2° Edição do livro AEP – 60 Experimentações… Ensino de Química

Em junho/2024

O livro físico Atividade Experimental Problematizada (AEP) – 60 experimentações com foco no ensino de Química: da educação básica à universidade acaba de ser publicado em sua 2° edição, o que sabemos não ser corriqueiro, tratando-se de um livro de interesse didático.

Autores: André Luís Silva da Silva (UNIPAMPA) e Pablo Andrei Nogara (IFSUL)

 

Logo abaixo, os links de venda (versões IMPRESSA e E-BOOK)…

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Martins Fontes: https://livrosdigitais.martinsfontespaulista.com.br/library/search/9786525061368

Wook: https://www.wook.pt/ebook/atividade-experimental-problematizada-aep-60-experimentacoes-com-foco-no-ensino-de-quimica-da-educacao-basica-a-universidade-pablo-andrei-nogara/30063367

Desvendando os mistérios do Universo: um convite à maravilha da Física

O projeto “Desvendando os mistérios do Universo: um convite à maravilha da Física“, coordenado pelo Prof. Dr. Rafhael Brum Werlang, visa promover a disseminação do conhecimento em Física contemporânea nas escolas públicas de ensino médio, através de palestras interativas ministradas por graduandos em licenciatura em Ciências Exatas. Cada graduando seleciona um tema contemporâneo da Física e desenvolve uma palestra que aborda os conceitos básicos envolvidos no tema. O projeto se fundamenta nos pressupostos metodológicos da Teoria da Aprendizagem Significativa de Ausubel e Novak para proporcionar uma compreensão mais profunda dos conceitos físicos pelos alunos. Desenvolvido em parceria com o grupo de pesquisa EnASCi (Ensino, Aprendizagem e Significados em Ciências) da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), o projeto tem como objetivo proporcionar aos alunos do ensino médio uma oportunidade de se familiarizarem com os conceitos fundamentais da Física Contemporânea, de uma forma acessível e inspiradora. A colaboração com o professor de Física na Escola, vinculado ao EnASCi, enriquece o projeto com sua expertise em metodologias de ensino e aprendizagem, contribuindo para a concepção de estratégias pedagógicas inovadoras.

Palestras e Datas:

William Ragagnin Pazinato: Cosmologia – os mistérios do universo, do Big Bang aos buracos negros
– Data: 21/06/2024

Gisele Lopes Rodrigues: Viajando pelo tempo – explorando a Relatividade Restrita através da matemática e do cérebro
– Data: 21/06/2024

Dagoberto Júnior: Os segredos da computação quântica – dos bits aos qubits
– Data: 28/06/2024

Vitor Borin: Lançamento ao desconhecido – a fascinante jornada dos foguetes
– Data: 28/06/2024

No final de cada palestra, será implementada uma metodologia gamificada para consolidar o aprendizado dos alunos sobre os temas abordados.

             

Encontro síncrono da componente “Atividade Experimental Problematizada” (AEP) no Curso de Pós-Graduação Especialização em Ensino de Ciências e Tecnologias

No dia 19 de junho de 2024, o Prof. Dr. André Luís Silva da Silva ministrou mais um encontro síncrono da componente Atividade Experimental Problematizada (AEP), no curso de Pós-Graduação em Especialização Ensino de Ciências e Tecnologias, ofertado neste semestre pela Universidade Federal do Pampa – Unipampa. Participaram de forma síncrona os discentes Janiele, Wesllen e Raquel, enquanto os demais alunos matriculados assistiram à aula de maneira assíncrona.

No encontro, o professor deu continuidade e fechamento ao tópico, concentrando sua atenção na estrutura organizacional da Atividade Experimental Problematizada (AEP), que dá título à componente. O professor introduziu o assunto explicando que a AEP está estruturada sobre duas bases teóricas. A primeira delas é o eixo pedagógico, utilizando a Teoria da Aprendizagem Significativa (TAS), em que o compromisso é ensinar buscando o aprender. Além disso, no âmbito da AEP, há o compromisso de trabalhar a partir de uma imagem científica que leve o sujeito a perceber a Ciência como uma construção humana. A AEP utiliza fundamentos da Epistemologia de Thomas Kuhn com esse propósito. Ao final da aula, o professor enfatizou a importância da AEP como uma metodologia que não apenas versa sobre conteúdos científicos, mas também promove uma compreensão mais profunda e uma visão crítica da Ciência.

 

Para maiores informações, veja a auna na íntegra, a partir do vídeo…

https://youtu.be/38LctaZZGOI

 

Validação experimental na Química Inorgânica via Atividade Experimental Problematizada (AEP)

A validação experimental desempenha um papel crucial na Química Inorgânica, fomentando que os métodos e resultados obtidos sejam precisos e confiáveis. A  validação – PPP Inorgânica, elaborado pela doutoranda Lília Azevedo, propõe uma Atividade Experimental Problematizada (AEP) inovadora, que visa integrar teoria e prática de forma contextualizada e dinâmica. A organização das aulas é meticulosamente planejada para engajar os estudantes, utilizando técnicas experimentais variadas que fomentam a compreensão profunda dos conceitos e princípios científicos, como a formação de compostos de coordenação. Evidências experimentais são essenciais para a construção do conhecimento científico, permitindo que os alunos visualizem e reflitam sobre teorias tratadas em sala de aula. Imagens e gráficos ilustrativos da Química Inorgânica ajudam a tornar o aprendizado mais visual e acessível.

A AEP não só valida conhecimentos, mas também enriquece o aprendizado, incentivando os estudantes a mergulharem no fascinante mundo da Ciência, neste caso, da Química Inorgânica.

Reunião do EnASCi, Núcleo Unipampa, Edital CNPq/CTS/Livro Didático – UNIVATES

No dia 19 de junho de 2024, às 14h, o Grupo de Pesquisadores da UNIPAMPA, vinculado ao Grupo de Pesquisa EnASCi, realizou uma reunião no Núcleo de Educação do campus de Caçapava do Sul. O encontro, que contou com a participação presencial dos pesquisadores André Luís Silva da Silva e Paulo Henrique dos Santos Sartori, e virtual dos professores Rafhael Brum Werlang e Elenize Rangel Nicoletti, teve como objetivo discutir e definir encaminhamentos relativos ao Projeto de Pesquisa aprovado na CHAMADA CNPq/MCTI Nº 10/2023 – Universal, projeto este coordenado pelo Prof. Dr. José Cláudio Del Pino.

Título do Projeto:

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE: APROXIMAÇÕES ENTRE AS NORMATIVAS PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA E O LIVRO DIDÁTICO

 

IES parceiras:

UNIVATES; IFSUL – Campus Passo Fundo; IFCE – Campus Maracanaú; UA – Universidade de Aveiro Portugal; IFCE – Campus Ubajara; ISEI – Instituto Superior de Educação Ivoti; IFPI – Campus Uruçuí e UNIPAMPA.

Projeto Ciência Móvel

O campus da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), em Caçapava do Sul, teve o prazer de receber o projeto Ciência Móvel, materializado por uma réplica da embarcação na qual Charles Darwin viajou, em suas fantásticas expedições. Este projeto é coordenado pelo Prof. Dr. Jair Putzke e organizado pela UNIPAMPA e UNISC, com financiamento do CNPq, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, e Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

Sobre o Projeto

A história do Ciência Móvel envolve os estados do Rio Grande do Sul (RS), Santa Catarina (SC) e Paraná (PR). A iniciativa começou suas paradas no campus da UNIPAMPA em Caçapava do Sul, com planos de visitar os 10 campi da universidade. As próximas estadas estão previstas para os municípios de Bagé e Dom Pedrito. Além das atividades nacionais, há pretensões internacionais de levar o projeto para a Argentina e o Uruguai.

O planejamento do projeto foi baseado em um navio que o Prof. Dr. Jair Putzke já havia desenvolvido anteriormente de maneira estática. A nova abordagem móvel tem o objetivo de alcançar mais pessoas, principalmente em municípios com menor acesso à Ciência. Trata-se de uma exposição itinerante, com uma ideia futura de se tornar uma estrutura navegável. O Prof. Dr. Jair Putzke destaca a importância do método científico, inspirado pela sistemática de trabalho de Charles Darwin. Segundo ele, a metodologia de Darwin foi uma das mais impressionantes devido aos resultados alcançados, sendo fundamental para resolver problemas do cotidiano e científicos.

O principal objetivo do projeto é inspirar crianças a sonharem com o futuro, incentivando-as a considerar a carreira científica. A ideia é mostrar que, através do estudo e aprendizado, elas podem contribuir com o planeta, e talvez até com uma descoberta importante. Segundo o Prof. Dr. Jair Putzke, é essencial que as crianças saibam que podem ser cientistas e fazer a diferença no mundo.

 

Várias escolas, seus alunos e professores, visitaram a exposição em sua estada no campus de Caçapava. Nesse emprendimento, nosso interesse manifesto é aproximar o Projeto Ciência Móvel e o Grupo de Pesquisa EnASCi, via a partilha de interesses comuns: apresentar uma Ciência integrada à realidade dos alunos.

 

Mais informações no site: https://www.instagram.com/p/C44BipogAMV/?igsh=MW9lbGJpYWE2NGFxdg==

Explorando a reprodução das plantas no 8º ano do EF: uma abordagem via AEP

A discente Maiara Chary Brandalise está trabalhando nesta pesquisa em seu trabalho de conclusão do Curso de Graduação de Ciências da Natureza – Licenciatura, oferecido pela Universidade Federal do Pampa (Unipampa) em parceria com a Universidade Aberta do Brasil (UAB). O projeto está sendo conduzido durante o Estágio Supervisionado II e será dedicado ao estudo da reprodução das plantas com alunos do 8º ano da Educação Básica, utilizando a metodologia da AEP (Atividade Experimental Problematizada), sob orientação do Prof. Dr. André Luís Silva da Silva.

O objetivo principal da pesquisa é incentivar que os alunos explorem, por meio de experimentos, os diversos aspectos que influenciam na polinização das plantas, como a disposição e localização dos órgãos reprodutores, formato, tamanho e cores das flores. A metodologia da AEP está sendo aplicada para estimular a curiosidade e a investigação ativa dos alunos, guiando-os através de atividades práticas, incentivando a observação, coleta/produção de dados/informações e análise crítica dos resultados. A compreensão da reprodução das plantas é essencial para o desenvolvimento científico e ambiental dos alunos. Além disso, a metodologia da AEP favorece uma aprendizagem significativa, preparando os estudantes para a resolução de problemas de seu entorno.

Conheça o site produzido pela discente…

Mais informações no site: https://aepemcienciasunipampa.my.canva.site/

Artigo de CAPA publicado no periódico Química Nova

Rescentemente, o artigo “APRENDIZAGEM DA ANÁLISE POR COMPONENTES PRINCIPAIS POR MEIO DA ATIVIDADE EXPERIMENTAL PROBLEMATIZADA (AEP) COM A UTILIZAÇÃO DE UM APLICATIVO DE SMARTPHONE”  foi publicado no periódico Química Nova, um dos mais conceituados do país.

O artigo tem como objetivo abordar o uso da estratégia teórico-metodológica de ensino, Atividade Experimental Problematizada (AEP), para introduzir um método empregado em quimiometria, chamado Análise de Componentes Principais, por meio de imagens digitais vinculadas ao aplicativo de smartphone (REDGIM®).  A aplicação de um workshop didático ocorreu no contexto pandêmico do SARS-CoV2, no ensino remoto, com estudantes do curso de graduação em Química de uma Universidade pública do Espírito Santo.

O artigo em questão ganhou destaque no meio acadêmico, tendo sido publicado na edição de CAPA do periódico.

https://quimicanova.sbq.org.br/

http://dx.doi.org/10.21577/0100-4042.20230138

Palestra intitulada “Alice no país das metodologias ativas: uma jornada pela neurociência da aprendizagem”

No dia 28 de maio de 2024 – Início às 18 h 01 min,Escola Estadual de Ensino Fundamental Licínio Cardoso – Lavras/RS, em colaboração com a Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) e o Grupo de Pesquisa EnASCi – Ensino, Aprendizagem e Significados em Ciências, tem o prazer de anunciar um evento exclusivo voltado para educadores e interessados em metodologias ativas de ensino.

Nesta palestra, intitulada “Alice no País das Metodologias Ativas: uma jornada pela neurociência da aprendizagem”, serão discutidos três fatores neurológicos que podem contribuir para o sucesso ou fracasso de uma aula/apresentação.

Naquela terça-feira crepuscular, o professor Rafhael Brum Werlang, especialista no ensino de Física e nas intricadas artes das tecnologias contemporâneas, aventurou-se numa jornada rumo à Escola Licíneo Cardoso. Seu intento? Compartilhar seus conhecimentos sobre o intrincado uso da tecnologia na educação, numa palestra intitulada “Alice no país das metodologias ativas: uma jornada pela neurociência da aprendizagem”. Contudo, o professor não imaginava que a noite, cúmplice do mistério, reservava-lhe encontros sobrenaturais.
Ao deixar sua cidade, um presságio sinistro agitou-lhe os pensamentos quando uma imponente caminhonete, vinda do nada, quase colidiu com o modesto veículo que o transportava, guiado por um motorista taciturno, experiente nas estradas. Apesar do sobressalto, o destemido professor optou por prosseguir, embora um arrepio percorresse-lhe a espinha, indício de um destino inusitado.
Ao alcançar os portões da Escola Licínio Cardoso, a majestosa fachada do edifício erguia-se como um relicário do passado, sussurrando-lhe segredos há muito esquecidos. No saguão, a penumbra conferia às paredes envelhecidas um ar fantasmagórico, de uma escola construída sobre um cemitério, enquanto um antigo piano parecia aguardar para entoar melodias arrepiantes.
A palestra de Rafhael, meticulosamente preparada com apresentações digitais e interativas, deparou-se com um obstáculo inesperado: a energia da cidade havia misteriosamente falhado, lançando-os na escuridão como navegadores sem estrela guia. Sem conexão com a internet, as ferramentas digitais tornaram-se tão inúteis quanto lanternas sem luz. Improvisando, Rafhael reuniu os presentes em uma roda, utilizando a fraca luz dos celulares para iluminar o ambiente, enquanto discorria sobre os mistérios da tecnologia aplicada ao ensino.
Após a palestra, Rafhael e seu motorista enfrentaram a noite, que já tecia sua tapeçaria de sombras. A estrada, estreita e sinuosa, transformou-se numa dança macabra, onde sombras se contorciam e suspiros se perdiam ao vento. Criaturas da noite, como sentinelas do oculto, surgiram em sequência, evocando um temor ancestral.
Primeiro, um enorme veado surgiu no meio da pista, forçando o motorista a frear bruscamente. O animal desapareceu na escuridão, deixando para trás apenas um vislumbre fugaz de sua majestade selvagem. Pouco depois, um tatu gigantesco atravessou a estrada com um andar lento e imperturbável, desaparecendo nas sombras como uma miragem fugaz. Em seguida, um gambá apareceu, seus olhos brilhando à luz dos faróis, antes de sumir entre os arbustos. A tensão no carro aumentava com cada novo encontro. Quando um felino, semelhante a uma pequena onça, cruzou a estrada, Rafhael sentiu o coração quase saltar pela garganta. E, por fim, um coelho selvagem correu desajeitadamente para fora do caminho, como se estivesse fugindo de algo mais assustador que o próprio carro.
Chegaram enfim à residência de Rafhael, mas o pesadelo estava longe de terminar: sua mochila, contendo as chaves de sua morada, havia sido esquecida na Escola Licínio Cardoso. Sem alternativa, decidiram regressar àquele enclave enigmático. A estrada, agora mais sombria, com forte neblina, e traiçoeira, parecia tecer uma trama de desespero e agonia. Um buraco, oculto pelas trevas, engoliu uma roda do carro, furando o pneu e expondo-os à crueldade da noite.
Com esforços sobre-humanos, conseguiram retornar à cidade envolta em trevas. O silêncio sepulcral, que envolvia as ruas desoladas, foi quebrado apenas pelo eco distante das próprias vozes.
A casa, envolta em mistério, parecia uma fortaleza esquecida pelo tempo, erguida sobre segredos enterrados. Ao baterem à porta, chamaram pelo nome da diretora, mas o silêncio foi a única resposta. Um calafrio percorreu-lhes a espinha, anunciando a presença de forças ocultas.
Recorreram à brigada militar, que os guiou até a casa da vice-diretora. Desesperados, recorreram à vice-diretora, mas o resultado foi o mesmo: portas trancadas e janelas fechadas, como se a própria casa rejeitasse a intrusão dos forasteiros. O desespero cresceu, e recorreram às sirenes da viatura, lançando um chamado de socorro ao vazio noturno.
Finalmente, a professora emergiu das sombras, pálida como um espectro, conduzindo-os silenciosamente até a escola. O edifício, àquela hora, parecia ter despertado de um sono profundo, seus corredores escuros como túneis para o abismo.
Dentro da escola, as sombras dançavam ao ritmo dos seus medos mais profundos. O piano, outrora silencioso, ressoava agora notas dissonantes, como se uma entidade invisível arranhasse suas cordas em agonia. Recuperaram a mochila de Rafhael, mas não sem sentir os olhos invisíveis das trevas observando cada um de seus movimentos.
Ao saírem, a vice-diretora compartilhou em sussurros, como se revelasse um segredo proibido, sobre os murmúrios de assombrações que ecoavam pelos corredores vazios. Rafhael tentou sorrir, mas a sensação de que algo sinistro os observava persistia, envolvendo-os numa aura de terror insondável.
De volta à cidade de Rafhael, a noite ainda parecia repleta de sombras, como se o próprio tecido do tempo tivesse sido rompido. As estrelas, testemunhas silenciosas de seus tormentos, cintilavam com uma luz macabra, lançando sombras distorcidas pelas ruas desertas. Ao adentrar sua casa, Rafhael sentiu-se como se tivesse cruzado o limiar entre a realidade e um pesadelo sombrio. O eco distante do piano, agora uma melodia dissonante e desconexa, invadia seus ouvidos, como um eco das profundezas do além.
A jornada tumultuosa, a palestra em meio à escuridão, os encontros com criaturas noturnas e os mistérios da Escola Licínio Cardoso deixaram uma marca indelével na alma de Rafhael. No entanto, ao amanhecer do novo dia, ele percebeu que aquela noite também trouxera consigo uma oportunidade única. Durante a palestra, as mentes ávidas dos professores presentes absorveram cada palavra, e ideias para futuras colaborações entre instituições começaram a brotar, como flores em meio às trevas.
Assim, enquanto o sol dissipava as sombras da noite anterior, Rafhael viu-se envolto em uma aura de esperança. A escuridão havia sido vencida, e no seu lugar surgiam os primeiros raios da alvorada de um novo dia, repleto de possibilidades e oportunidades para o avanço do conhecimento. E, mesmo que a noite trouxesse consigo mistérios indizíveis, Rafhael sabia que estava preparado para enfrentar qualquer desafio que o futuro pudesse trazer.

 

 

 

 

 

 

 

 

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Prof. Paulo Moura, da UFES, visita a UNIPAMPA-Caçapava do Sul

No último dia 03 de abril, a UNIPAMPA em Caçapava do Sul teve o prazer de receber o Prof. Dr. Paulo Rogerio Garcez de Moura, da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, que está desenvolvendo o  projeto “Fenomenologia, Cognição e Experimentação no Ensino de Química”. Durante sua visita, o professor Paulo Moura teve a oportunidade de conhecer o campus, além de conversar com especialistas locais no ensino de Química, contribuindo para a integração entre teorias cognitivas e métodos experimentais. Essa troca de experiências e conhecimentos não apenas avançou significativamente os argumentos em comum, mas também enriqueceu a formação acadêmica de estudantes e futuros educadores na região. Sua visita foi uma  inspiração para todos, reafirmando o compromisso da universidade com a excelência educacional.