Página para post’s

PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA CASCA DE ARROZ EM MICROESFERAS DE VIDRO TRANSPARENTE

Este processo, que rodeia a área de sustentabilidade e reaproveitamento de resíduos, tem como objetivo transformar a casca de arroz em vidro. A cinza da casca de arroz, doada por empresas da região, é utilizada como substituta da areia de minério, esta, matéria prima principal dos vidros mais comuns comerciais, como os de recipientes de bebidas. Uma vez produzido o vidro, este pode ter inúmeras aplicações: uma delas é a produção de microesferas de vidro, utilizadas na sinalização das estradas junto à tinta de demarcação. 

A invenção, criada por Jacson Weber, Chiara Valsecchi, Luis Henrique Gomez Armas, Jaderson Gonçalves, Gustavo Campos, Liandra Carvalho, Fernanda Franco e Letícia Lima, pode assim auxiliar na eficiência da sinalização rodoviária, fazendo com que enxerguemos melhor de noite e em longas distâncias.  

 

Confira o resumo original dessa patente: 

 

A presente invenção consiste na produção de microesferas a partir de vidros transparentes sódico-cálcicos e borosilicatos de diferentes composições utilizando como fonte única de sílica a cinza da casca de arroz, independentemente de eventuais impurezas metálicas que podem estar presentes no resíduo agrícola original (principalmente Manganês e Ferro). O método trabalha com a adição do óxido de antimônio para controlar o equilíbrio redox de espécies coloridas em complexos presentes na biomassa. As microesferas são produzidas em ambientes controlados de chama GPL/oxigênio em aparato horizontal, podendo gerar esferas de diferentes tamanhos (< 400 m) dependendo do número de ciclos efetuados e peneiras utilizadas. As esferas produzidas podem ser aplicadas na área médica e de sinalização: em particular, dependendo do tamanho, podem ser classificadas como esferas de tipo IA, IB, IIA, IIB, IID, conforme aos parâmetros da norma ABNT 16184, e podem ser aplicadas na sinalização rodoviária horizontal (microesferas retrorrefletoras).

 

Extrato Dos Frutos Do Araçá (Psidium Cattleianum Sabine) Amarelo E Vermelho: Processo De Obtenção E Suas Aplicações

Pesquisadores da Universidade Federal do Pampa, conseguiram realizar a descoberta e utilização de extratos de frutos, como o araçá amarelo e vermelho (Psidium Cattleianum Sabine), para prevenção e tratamento de doenças causadas por microrganismos, especialmente do gênero Candida spp (candidíase), representa um avanço significativo na busca por alternativas naturais e eficazes no combate a infecções. 

Os frutos do araçá, amplamente encontrados em regiões tropicais e subtropicais, são ricos em compostos bioativos, como flavonóides, taninos e outros polifenóis, que possuem propriedades antimicrobianas, anti-inflamatórias e antioxidantes. Os pesquisadores: Cristiane Casagrande Denardin, Liliana Moraes e Feliz Roman Munieweg conseguiram dar um passo importante na direção de um modelo de saúde mais integrado, sustentável e acessível para diversas populações.

 

Confira o resumo original dessa Patente:

A presente invenção refere-se ao extrato dos frutos de araçá amarelo e vermelho para uso na prevenção e tratamento de doenças promovidas por microrganismos, em especial do gênero Cândida spp, além do uso como antioxidante natural em alimentos. Os compostos bioativos presentes nestes extratos dos frutos de araçá amarelo e vermelho conferem a presente invenção potente efeito antimicrobiano, antifúngico, antioxidante, com grande potencial para aplicação em fármacos fitoterápicos e/ou nutracêuticos.   

 

 

 

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA NANOMÉTRICA NA FORMA DE LIPOSSOMAS OU NANOEMULSÃO QUE CONTÉM SEQUÊNCIAS ESPECÍFICAS DE RNA DE INTERFERÊNCIA.

Essa criação, que foi desenvolvida para área de saúde, tem como objetivo, oferecer uma nova estratégia para o tratamento do câncer. Em forma de injeção intratumoral (que estimula o próprio sistema de defesa do corpo a reconhecer e atacar as células do câncer, com objetivo de controlar a doença, seja eliminando ou reduzindo o tamanho do tumor), parenteral ou spray nasal, a composição auxiliará para o tratamento do glioblastoma que também poderá ser utilizada para outras neoplasias ainda sem cura ou refratárias aos tratamentos disponíveis.

 

Os criadores, Elizandra Braganhol, Ana Maria Oliveira, Helder Teixeira, Marco Antônio Stefani, Fernanda Bruxel, Roselia Spanevello, Fernanda Cardoso e Juliana Azambuja, definiram esse alvo de tumor cerebral depois de muitas pesquisas, fazendo com que o pensamento de promover uma terapia contra o câncer saísse do papel.

 

Aqui você confere o resumo oficial dessa patente: 

 

A presente invenção está inserida nos campos da nanotecnologia, farmácia e genética e refere-se a sequências específicas de RNA de interferência (siRNA), capazes de silenciar o gene responsável pela expressão de uma proteína de adesão, produtora de adenosina extracelular super expressa em tumores, a enzima ecto-5’-nucleotidase/CD73 (CD73). As sequências específicas de siRNA para a CD73 são propostas em uma composição em escala nanométrica na forma de lipossomas ou nanoemulsões de forma a promover um complexo de liberação sítio-direcionado capaz de ser incorporado a diversos tipos de formulação, como injeção intratumoral, intravenosa ou administração nasal. As sequências siRNA para silenciar a CD73 também poderão ser aplicadas na manufatura de kits e/ou em ensaios de silenciamento da CD73 para a pesquisa científica utilizando lipossomas, nanoemulsões ou outros reagentes de transfecção.

 

 

Inova Rosário 2024 impulsiona inovação em Rosário do Sul com participação da Agipampa

Entre os dias 12 e 13 de novembro de 2024, Rosário do Sul sediou o INOVA Rosário 2024, um evento marcante que promoveu o empreendedorismo e a inovação no município. Organizado em dois momentos principais — o Ideatom e o Seminário de Inovação e Empreendedorismo —, o evento reuniu estudantes, acadêmicos e empresários em prol do desenvolvimento local.

Edward Pessano, reitor da Unipampa, fez uma fala sobre inovação e empreendedorismo durante o último dia do Inova Rosário

O Ideatom, realizado no primeiro dia, envolveu estudantes do ensino fundamental dos 8º e 9º anos, além do ensino médio de escolas públicas e privadas. Durante o dia, 17 equipes desenvolveram ideias de negócios voltadas para solucionar problemas do município. As apresentações ocorreram em formato de “pitch” de três minutos, sendo avaliadas por uma banca composta por cinco jurados, incluindo um representante da Agipampa. No ensino fundamental, todas as equipes foram premiadas como incentivo à participação futura, enquanto no ensino médio as três melhores propostas foram reconhecidas.

Nos dias seguintes, o evento apresentou o Seminário de Inovação e Empreendedorismo, com debates e palestras que reuniram figuras de destaque. Um dos momentos mais relevantes foi a presença do reitor da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Edward Pesano, que destacou os avanços da universidade em inovação, incluindo novos projetos de incubadoras. A programação incluiu ainda discussões sobre ecossistemas de inovação da região e desafios enfrentados por empreendedores locais.

O encerramento foi marcado pela assinatura de um pacto pela inovação, envolvendo a Unipampa, autoridades municipais e representantes empresariais. A iniciativa reforça o compromisso de Rosário do Sul em consolidar a inovação como estratégia de desenvolvimento regional.

A participação ativa da Agipampa demonstra a relevância do evento, conectando academia, setor público e iniciativa privada para impulsionar a inovação e o empreendedorismo na região.

Agipampa participou do Encontro Fortec 2024 em Campinas

A Agência de Inovação e Empreendedorismo do Pampa (Agipampa) está presente no Encontro Fortec 2024, que aconteceu entre os dias 3 e 6 de novembro, em Campinas, São Paulo. O evento, organizado pelo Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), reúne especialistas, gestores e profissionais de instituições de ensino e pesquisa de todo o país para debater as mais recentes práticas e desafios em inovação, empreendedorismo e transferência de tecnologia.

Participar do Fortec representa uma oportunidade estratégica para a Agipampa e a Unipampa, possibilitando a troca de experiências e o fortalecimento de redes de colaboração com instituições nacionais e internacionais. Durante o evento, os participantes terão a chance de explorar temas como políticas públicas de inovação, novos modelos de parceria entre academia e indústria, além de estratégias para impulsionar a inovação nas universidades e centros de pesquisa.

Com a presença no Fortec 2024, a Agipampa reforça seu compromisso em liderar o avanço da inovação e da tecnologia na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, promovendo o desenvolvimento regional e contribuindo para a transformação de ideias em soluções reais para a sociedade.

Agipampa condecora Prêmio Cardeal Amarelo a projeto sobre tecnologia e saúde na categoria de Inovação no 16º SIEPE

A 16ª edição do Salão de Inovação, Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE) da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), realizada entre 22 e 24 de outubro de 2024, no Campus São Borja, trouxe uma novidade importante ao inaugurar a categoria de Inovação no Prêmio Cardeal Amarelo. Essa nova categoria foi proposta pela Agência de Inovação e Empreendedorismo do Pampa (Agipampa) e implementada pelo comitê do SIEPE, com o objetivo de reconhecer projetos que aplicam a inovação.

O destaque desta primeira premiação na categoria de Inovação foi o projeto “Tecnologia e Saúde: A Revolução Chegou à Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul”, apresentado pelo estudante de Medicina Lincoln Sona, com orientação dos professores Rovana Kinas Bueno e Jeferson Rafael Bueno, e financiamento da FAPERGS. O trabalho apresenta o Aplicativo da Saúde (App SAU) como solução inovadora que visa promover o acesso a informações e a serviços de saúde na Fronteira Oeste, uma região com vulnerabilidades sociais e de saúde significativas.

Durante os três dias de evento, mais de 1.300 trabalhos foram apresentados nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e inovação, abordando o tema “Bioma Pampa: biodiversidade, conservação e inovação”. A introdução da categoria de Inovação no prêmio fortalece o papel da Agipampa em fomentar o desenvolvimento regional e valorizar projetos que integram o conhecimento acadêmico com as necessidades da comunidade.

Agipampa participa do evento “Rotas da Inovação” e Unipampa apresenta projeto que promove a inovação sustentável

Alessandro Vasconcelos de Souza apresentando o projeto de inovação sustentável da Unipampa no INOVA FOC

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do governo do Rio Grande do Sul (SICT) promoveu o evento “Rotas da Inovação”, que aconteceu nas 8 macro regiões delimitadas pelo estado para o desenvolvimento dessas áreas. A Agência de Inovação e Empreendedorismo (Agipampa) da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) participou e apresentou seu projeto no “Inova FOC” (Fronteira Oeste e Campanha), na manhã da última quinta-feira (10). 

O Rotas da Inovação é responsável por avaliar as atividades inovativas produzidas por cada macro região, bem como oferta uma premiação aos destaques do ecossistema, onde sete deles foram contemplados com este reconhecimento devido aos seus ótimos andamentos e desempenhos. Além disso, três pessoas também receberam destaques individuais, em função de suas contribuições a estes ecossistemas.

Por fim, a proposta relativa ao Inova RS, programa estadual que fomenta, orienta e embasa as ações da SICT, que representa a Unipampa e será contemplada pelos próximos 2 anos, foi apresentada: a “Inovação Sustentável nos Caminhos do Pampa: Valorização dos Produtos Regionais e Experiências Autênticas na Fronteira Oeste e Campanha do Rio Grande do Sul”. Essa proposta está vinculada ao Campus São Gabriel da instituição de ensino, coordenada pela Professora Doutora Cassia Regina Nespolo e pelo vice-coordenador e encarregado pelo Empreendedorismo da Agipampa, Alessandro Vasconcelos de Souza. Também estiveram presentes a Diretora e o membro da agência, Caroline Costa Moraes e Vanderlei Soares Marques.

“O evento tinha como objetivo que os membros da região se encontrassem e discutissem sobre a evolução da inovação no local, além de apontar o rumo das nossas ações para os próximos anos em nossa região. Diversas autoridades, atores de nosso ecossistema estiveram presentes, então foi um momento muito bom para compreender as possibilidades que estão postas para o futuro”, comentou Alessandro Vasconcelos de Souza, que esteve presente no evento representando a Agipampa.

Inovação Sustentável nos Caminhos do Pampa: Valorização dos Produtos Regionais e Experiências Autênticas na Fronteira Oeste e Campanha do RS

O projeto desenvolvido pela Unipampa, foi aprovado a partir do edital da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), promovido pela SITC, com captação de recursos financeiros no valor de R$ 500 mil. 

Seu objetivo é de valorização às experiências autênticas turísticas dispostas na região da Fronteira Oeste e Campanha. A partir deste princípio, uma plataforma digital será designada como meio de divulgação destas experiências aos turistas, para que estes possam acessá-las e montar seus roteiros de viagem com base nas informações disponíveis. Além disso, os produtores rurais receberão capacitações de boas práticas alimentícias, dentre outras, para que possam se inserir com produtos de qualidade nesta plataforma. 

Unipampa tem nova patente de invenção concedida pelo INPI

No dia 04 de junho de 2024, a Universidade Federal do Pampa (Unipampa) recebeu do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) a carta-patente para a invenção intitulada “Biofilmes antimicrobianos para a proteção de alimentos”. O invento teve o pontapé inicial através do TCC do graduado em Engenharia Química pela Unipampa, Rafael Carvalho Alves, com estudos desenvolvidos no Grupo de Pesquisa Engenharia de Processos em Sistemas Particulados, que também contou com a participação das professoras Gabriela Silveira da Rosa e Caroline Costa Moraes, além da Doutora em Engenharia Química e pesquisadora voluntária da Unipampa, Thamiris Renata Martiny, e a mestre em Engenharia Mecânica Priscila Baruffi Ribeiro. A data do depósito da proposta no INPI é de 21 de junho de 2017.

A invenção se trata de uma embalagem ativa biodegradável para o revestimento de alimentos. Os compostos antimicrobianos presentes em extratos de folhas de oliveiras são incorporados à formulação da embalagem à base de gelatina, conferindo-lhe suas propriedades ativas. A professora Gabriela Silveira da Rosa comenta que a ideia surgiu da vontade de buscar alternativas mais sustentáveis para embalagens. “Foi de uma necessidade do grupo de pesquisa desenvolver estudos que atendessem a essa demanda de trabalhar com materiais que se relacionam melhor com o meio ambiente, como alternativa aos que estamos acostumados no nosso dia a dia, que vemos no supermercado, em todo tipo de embalagem, e que acabam gerando um grande problema em relação ao descarte.” 

A professora ainda pontua a importância de ter uma patente concedida pelo INPI, tanto para a Unipampa quanto para o grupo de pesquisa. “Essa é a nossa segunda patente concedida, portanto, um marco importante para a Unipampa e para o grupo de pesquisa. O resultado é uma forma de consolidar que não é um reconhecimento isolado, mas algo que confirma que estamos no caminho certo em busca de inovações que tragam benefícios para a sociedade”.

Essa foi a oitava patente concedida à Unipampa. Você pode ver mais sobre as patentes na vitrine tecnológica da Agipampa.

 

 

Fonte: Arquivo DIT                                                 Fonte: Gabriela Silveira da Rosa

A professora Gabriela Silveira comenta como também houve mais uma experiência recente com uma invenção patenteada. Outro invento que busca alternativas de embalagens biodegradáveis para alimentos também teve a carta-patente concedida pelo INPI, em abril de 2022. Apesar de ter sido a primeira aprovada, a proposta foi a segunda patente depositada, em junho de 2018 (após o depósito da “Biofilmes antimicrobianos para a proteção de alimentos”, em junho de 2017).

O “Filme Bioativo Antimicrobiano a Base de Carragena e Extrato de Oliveira” foi desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Da Unipampa (PPEng), pela então mestranda e hoje Doutora em Engenharia Química, Thamiris Renata Martiny. Para mais informações sobre essa patente, acesse a matéria feita em 2022 que está disponível no site da Unipampa.

Thamiris ressalta a importância de ter uma patente concedida pelo INPI pois a proposta passa por um longo processo de análise que pode durar anos. “São técnicos altamente especializados do INPI que analisam essa proposta. Ela é avaliada por muito tempo e por vários técnicos, que fazem questionamentos, e verificam se realmente não existe nenhum produto já patenteado ou sendo comercializado nessa mesma linha.”

Em relação ao futuro da nova invenção patenteada, Thamiris se mostra positiva, acreditando que as pesquisas vão sair do laboratório e ir até a indústria. “Eu sou uma grande entusiasta das nossas pesquisas. Ainda acredito que elas vão sair do papel, vão sair do laboratório para a indústria. Minha visão para o futuro é que realmente empresas de tecnologia possam se interessar, para que possamos levar isso adiante.” finaliza.

 

Agipampa participa da segunda edição do Santa Summit em Santa Maria

Nos dias 20 e 21 de julho, a Agipampa marcou presença na segunda edição do Santa Summit, realizado em Santa Maria. O evento, que busca impulsionar o desenvolvimento da região central do Rio Grande do Sul, teve como tema principal “A reconstrução by Santa Summit”, em resposta às enchentes que devastaram o estado em maio.

O fórum reuniu mais de 100 palestras e atraiu lideranças, especialistas, universidades, entidades, empresários e a sociedade civil. O objetivo foi desenvolver soluções inovadoras e sustentáveis para a reconstrução do Rio Grande do Sul, promovendo um debate abrangente e colaborativo sobre o futuro da região.

Alessandro Souza, administrador e chefe da Divisão de Inovação Tecnológica da Agipampa, conta a sua experiência do evento “As palestras estavam voltadas para esse enfoque de como reconstruir através da inovação tecnológica e do empreendedorismo”. Ele destacou que os debates abordaram temas atuais, como inteligência artificial e novas tendências em tecnologia.

“Pude aprender sobre algumas temáticas emergentes na área da inovação, que eu ainda não tinha tido contato. Também participei da mostra da competição de Pitchs, onde inúmeras empresas com inovação no seu cerne foram apresentadas. Este evento trouxe muitos aprendizados que pretendo aplicar na Unipampa, gerando novas ideias para nossas áreas de inovação e empreendedorismo,” concluiu.

Reprodução: Imagem/ Alessandro Souza