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Uso do óleo essencial de Lippia alba como anti-helmíntico natural para ovinos

A pesquisa investiga o uso do óleo essencial de Lippia alba como um anti-helmíntico natural, destacando sua eficácia na inibição da eclosão de larvas de helmintos no trato gastrointestinal de ovinos. O estudo, na área de zootecnia, apresenta dados experimentais que demonstram a efetividade do óleo em diferentes concentrações, evidenciando seu potencial como uma alternativa natural para o controle de parasitas em animais. 

A pesquisa realizada na Universidade Federal do Pampa (Unipampa) em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) foi conduzida por Velci Queiróz de Souza, Thaís Moreira Osório, Denise Schmidt, Braulio Otomar Caron, Matheus Milani Pretto, Cháriston André Dal Belo, Lúcia Helena do Canto Vinadé, Leonardo de Melo Menezes, Anelise Afonso Martins e Sara Santos Costa e visa oferecer uma solução que promova o bem-estar animal, utilizando recursos naturais para o manejo de infecções parasitárias. Além disso, a pesquisa inclui informações sobre a composição química do óleo e os métodos utilizados nos testes de eficácia.

 

Abaixo você tem acesso ao resumo oficial da invenção:

A presente patente tem como objetivo proteger a aplicação/uso do óleo essencial de Lippia alba como anti-helmíntico natural para ovinos, cuja atividade biológica foi comprovada cientificamente, in vitro. Os resultados revelam o uso do óleo essencial, com composição química diversa, na inibição da eclosão e desenvolvimento das larvas, impedindo que os helmintos completem seu ciclo de vida, apresentando, portanto, atividade ovicida e larvicida frente a estes parasitas do sistema gastrointestinal de ovinos.

Uso do óleo essencial de Aloysia triphylla como anti-helmíntico natural para ovinos

A pesquisa aborda o uso do óleo essencial de Aloysia triphylla como um anti-helmíntico natural para ovinos. O estudo, do setor da zoopecuária,  demonstra que este óleo, extraído por arraste de vapor da planta, possui atividade biológica comprovada, inibindo a eclosão e o desenvolvimento de ovos e larvas de helmintos que afetam o sistema gastrointestinal dos ovinos. 

A tese de doutorado da aluna Thaís Moreira Osório, da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), foi realizada em parceria com Velci Queiróz de Souza, Denise Schmidt, Braulio Otomar Caron, Matheus Milani Pretto, Cháriston André Dal Belo, Lucia Helena do Canto Vinadé, Leonardo de Melo Menezes, Anelise Afonso Martins e Flávia Luana Goulart. O estudo apresenta uma alternativa promissora para a ovinocultura, especialmente diante do aumento da resistência de parasitas a medicamentos químicos convencionais e da crescente busca por produtos naturais e sustentáveis.

Por fim, a invenção se destaca por ser eficaz, isenta de resíduos químicos e por contribuir para a saúde e bem-estar dos animais, além de potencialmente aumentar a lucratividade na criação de ovino

 

Abaixo você tem acesso ao resumo oficial da invenção:

A presente patente tem como objetivo proteger a aplicação/uso do óleo essencial de Aloysia triphylla como anti-helmíntico natural para ovinos, cuja atividade biológica foi comprovada cientificamente, in vitro. Os resultados revelam o uso do óleo essencial, com composição química diversa, na inibição da eclosão e desenvolvimento das larvas, impedindo que os helmintos completem seu ciclo de vida, apresentando portanto atividade ovicida e larvicida frente a estes parasitas do sistema gastrointestinal de ovinos.

Circuito de baixo custo para Sistemas de comunicação sem fio com chaveamento de feixe e suas aplicações

O circuito proposto visa aprimorar a qualidade dos sistemas de comunicação sem fio através da melhora da relação sinal-ruído e do sinal-interferência por meio de um circuito de chaveamento eletrônico baseado no emprego de pares de chaves combinadas de radiofrequência. A invenção desenvolvida na Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS) e proposta por Edson Rodrigo Schlosser, Marcos Vinício Thomas Heckler e Leonardo Carpes dos Santos, propõe uma arquitetura de baixo custo que possibilita controlar dinamicamente a direção espacial do campo eletromagnético irradiado através da variação das amplitudes e das fases dos sinais que alimentam redes de antenas.

A técnica empregada possibilita o controle preciso da direção do feixe principal e do nível dos lóbulos secundários, melhorando a interoperabilidade com sistemas de comunicação próximos e minimizando interferências. O controle do sistema é feito por apenas 3 bits, o que reduz significativamente os custos e a complexidade de implementação física em comparação aos sistemas atualmente utilizados. A tecnologia proposta pode ser empregada em sistemas de comunicação via satélite, Internet das Coisas e em Veículos Aéreos Não-Tripulados.

 

Abaixo você tem acesso ao resumo oficial da invenção:

A presente invenção consiste de um circuito de baixo custo para sistemas de comunicação sem fio que visem a melhorar a qualidade da relação sinal-ruído e a relação sinal-interferência dentro da faixa de operação (do inglês, in-band signal-to-interference ratio). O circuito é aplicado em redes de antenas que buscam a variação da direção do apontamento do diagrama por meio de chaveamento eletrônico. O circuito proposto permite controlar os níveis e as fases dos sinais a serem acoplados a cada uma das antenas que compõem uma rede, para produzir um diagrama com apontamento do feixe principal e controle dos níveis dos lóbulos secundários, permitindo, assim, a interoperabilidade com outros sistemas de comunicação operando na mesma faixa de operação, ou em frequências vizinhas, no entorno. Adicionalmente, tudo isso é possível através de um circuito eletrônico desenvolvido com baixíssimo custo.

Uso do óleo essencial de Corymbia citriodora como um anti-helmíntico larvicida natural para ovinos

A pesquisa sobre o “uso do óleo essencial de Corymbia citriodora como um anti-helmíntico larvicida natural para ovinos” mostra que esse óleo pode atuar como um anti-helmíntico e larvicida, ajudando a controlar infecções parasitárias em ovelhas. 

A pesquisa, do setor de  zoopecuária,  foi desenvolvida pela doutoranda Thaís Moreira Osório, do Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (PPGCB) da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), sob a orientação do professor Velci Queiróz de Souza. O estudo contou com a colaboração de Braulio Otomar Caron, Matheus Milani Pretto, Cháriston André Dal Belo, Lúcia Helena do Canto Vinadé, Leonardo de Melo Menezes, Anelise Afonso Martins, Raissa Aguirre Xavier, Denise Schmidt e da própria pesquisadora.

O estudo inclui métodos de extração do óleo e testes de eficácia, destacando uma alternativa mais natural em comparação com medicamentos químicos tradicionais. Essa abordagem pode beneficiar a saúde dos animais e a produção ovina de forma sustentável.

Além disso, esta pesquisa foi realizada pela  Universidade Federal do Pampa (Unipampa) em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A Unipampa solicitou solicitou a patente sobre o uso do óleo essencial de Corymbia citriodora como um anti-helmíntico larvicida natural para ovinos, tendo como principal objetivo proteger a aplicação deste óleo como um anti-helmíntico larvicida natural para ovinos. Por fim, a pesquisa visa demonstrar a eficácia do óleo na inibição do desenvolvimento das larvas de helmintos, impedindo que esses parasitas completem seu ciclo de vida e, assim, contribuindo para a saúde dos ovinos e a sustentabilidade na ovinocultura. 

 

Abaixo você tem acesso ao resumo oficial da invenção:

A presente patente tem como objetivo proteger a aplicação/uso do óleo essencial de Corymbia citriodora como anti-helmíntico larvicida natural para ovinos, cuja atividade biológica foi comprovada cientificamente, in vitro. Os resultados revelam o uso do óleo essencial, com composição química diversa, na inibição do desenvolvimento das larvas, impedindo que os helmintos completem seu ciclo de vida, apresentando portanto atividade larvicida frente a estes parasitas do sistema gastrointestinal de ovinos.

Uso do veneno do sapo Rhinella dorbignyi como inseticida natural em meio aquoso salino

Após oito anos de pesquisa, o projeto resultou em um inseticida natural desenvolvido a partir do veneno do sapo Rhinella dorbignyi, uma espécie nativa do Bioma Pampa. Presente no Rio Grande do Sul, na Argentina e no Uruguai, o bioma Pampa se destaca pela riqueza de sua biodiversidade com destaque  para o potencial científico e biotecnológico de suas espécies com foco na sustentabilidade . Além disso, o estudo reforça a necessidade urgente de proteção do  Pampa, como um ecossistema único e essencial para a região.

O projeto, coordenado pelo professor Cháriston André Dal Belo em parceria com a profa. Lucia Vinadé e o prof. Velci Queiroz de Souza, ambos membros do Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas-PPGCB da UNIPAMPA, teve também como demais inventores Ana Paula Kwiatkowski Hamerski Zanatta, Paulo Roberto Dos Santos, Sidnei Moura e Silva, Flavia Luana Goulart, Sara Santos Costa, Yuri Correia Barreto, Chiara Valsecchi, Tiago Gomes Dos Santos e Manuela Merlin Laikowski. Destaca-se também a colaboração entre a Universidade de Caxias do Sul (UCS) e a Universidade Federal do Pampa (Unipampa), para que houvesse êxito na obtenção de dados que permitissem a solicitação do registro o do composto inseticida natural, a partir do veneno do sapo  Rhinella dorbignyi  Além desse efeito inseticida ainda existe um potencial inexplorado para o composto, incluindo possibilidades de uso medicinal.

O professor Cháriston André Dal Belo, que esteve à frente da pesquisa, explicou que o objetivo principal do projeto foi substituir os modelos tradicionais de pesquisa usando modelos com vertebrados por modelos alternativos, como os insetos, trazendo assim uma pesquisa mais humanizada, visto que, como já comprovado cientificamente, os insetos não sentem dor. 

Além disso, embora sejam pequenos, os insetos permitem análises detalhadas semelhantes em muitos aspectos aos humanos, em termos de comportamento, atividade enzimática, locomoção, contrações neuromusculares e outras respostas fisiológicas ligadas aos sistemas nervoso central e periférico. Ao utilizar o veneno do sapo em modelos de insetos, é possível avaliar como essas substâncias poderiam agir em sistemas humanos, uma vez que os neurotransmissores dos insetos são muito semelhantes aos de seres humanos, permitindo uma analogia relevante para o desenvolvimento científico.

Outro grande destaque para esta invenção está relacionado ao fato de ser um produto biodegradável, sendo assim, ele agride menos o meio-ambiente e evita a morte de insetos polinizadores, como por exemplo as abelhas.

Por fim, de acordo com o professor Dal Belo o venenos do sapo Rhinella dorbignyi possui grandes concentrações de compostos esteroidais, que atuam sobre vários sistemas neurofisiológicos dos insetos, diminuindo a chance de se desenvolver resistência, como ocorre com os inseticidas químicos tradicionais. 

Confira abaixo o resumo completo e outros dados do “Uso como inseticida natural de meio aquoso salino a partir do veneno do sapo Rhinella dorbignyi”: 

“A presente invenção tem como objetivo proteger o uso como inseticida natural do meio aquoso salino a partir do veneno do sapo Rhinella dorbignyi, cuja atividade biológica fora comprovada cientificamente, através da demonstração do efeito entomotóxico da solução supracitada. O ineditismo se traduz pelo uso da substância tóxica proveniente do anuro exclusivo do Bioma Pampa e, consequente, a modulação induzida por esse composto sobre os diferentes sistemas eurobiológicos de insetos, com letalidade. Essas atividades fisiopatológicas envolvem prioritariamente alterações no sistema nervoso central, periférico e circulatório do animal. Em termos práticos, esse efeito caracteriza-se pelo aumento da atividade exploratória dos animais e posterior redução da força neuromuscular e da frequência cardíaca dos insetos, favorecendo o processo de letalidade.”

Uso como modulador fisiológico da emulsão aquosa à base de secreção da pele de Phyllomedusa Iheringii em vertebrados e invertebrados

A invenção tem como objetivo, no setor de farmacologia, investigar o uso da emulsão aquosa à base da secreção da pele da Phyllomedusa iheringii como um modulador fisiológico,  a emulsão aquosa obtida a partir dessa secreção tem propriedades inéditas, demonstrando efeitos sobre o sistema muscular esquelético e o sistema nervoso central de vertebrados e invertebrados.

Cháriston André Dal Belo, Raquel Soares Oliveira, Velci Queiróz De Souza. Yuri Correia Barreto, Maria Eduarda Rosa, Bruna Trindade Borges, Allan Pinto Leal, Tiago Gomes Dos Santos e  Lucia Helena Do Canto Vinadé realizaram testes que indicaram que a emulsão pode inibir ou excitar a contração muscular, dependendo da dosagem utilizada, e proteger o sistema nervoso central, prevenindo danos celulares causados por substâncias tóxicas como o peróxido de hidrogênio. Além disso, a emulsão modula a atividade da enzima acetilcolinesterase, tanto em vertebrados quanto em invertebrados, promovendo efeitos terapêuticos potenciais e aplicações biotecnológicas em diferentes sistemas fisiológicos

 

Abaixo você tem acesso ao resumo oficial da invenção:

A invenção se refere ao uso como modulador fisiológico da emulsão aquosa à base de secreção da pele de Phyllomedusa iheringii (EAPI) em vertebrados e invertebrados. A originalidade é evidenciada pela atividade inédita induzida pela emulsão aquosa a base da secreção da pele de uma espécie de batráquio sobre o sistema fisiológico central e periférico de vertebrados e invertebrados.

Uso do extrato metanólico e suas frações obtidos a partir do veneno da espécie Rhinella icterica como modulador fisiológico e farmacológico em indivíduos do reino animalia

Pesquisadores da Universidade Federal do Pampa exploraram o veneno do sapo Rhinella icterica, encontrado principalmente na Mata Atlântica, para poder desenvolver extratos que podem regular funções biológicas em animais e possivelmente em humanos. A invenção busca isolar substâncias do veneno, com potencial para uso em medicamentos e tratamentos inovadores na área da saúde..

Os pesquisadores testaram o extrato do veneno do sapo Rhinella icterica para separar e identificar suas diferentes substâncias. Para isso, eles usaram técnicas de laboratório chamadas HPLC e FPLC HPLC (cromatografia líquida de alta performance) e FPLC (cromatografia líquida de proteína rápida), que ajudam a dividir o extrato em várias partes menores, chamadas “frações”. No total, obteve-se 8 frações com o método HPLC e 24 com o FPLC. Com essas frações, foi possível entender melhor quais partes do veneno poderiam ter efeitos úteis para a saúde ou para uso em medicamentos.

O projeto, desenvolvido como tese de doutorado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Pampa, foi desenvolvido ppr Raquel Soares Oliveira e contou com a colaboração de Cháriston André Dal Belo, Lucia Helena Vinadé, Velci Queiróz de Souza, Yuri Correia Barreto, Maria Eduarda Rosa, Bruna Trindade Borges, Allan Pinto Leal, Chiara Valsecchi e Tiago Gomes dos Santos.

O registro junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) foi solicitado para proteger o uso inovador do veneno do sapo Rhinella icterica, especialmente o extrato metanólico e suas frações, como um modulador fisiológico e farmacológico. Esse veneno contém substâncias bioativas com potencial para regular processos biológicos em animais, o que abre possibilidades para o desenvolvimento de medicamentos e tratamentos. Com registro, os inventores buscam garantir direitos exclusivos sobre essa aplicação, prevenindo que outros utilizem essa tecnologia sem permissão e permitindo que eles explorem seu potencial biotecnológico e farmacológico de forma segura e lucrativa.

 

Confira o resumo da patente e outras informações do “Uso do extrato metanólico e suas frações obtidos a partir do veneno da espécie Rhinella icterica como modulador fisiológico e farmacológico em indivíduos do reino animalia”

 

A presente invenção é caracterizada pelo uso do extrato metanólico e suas frações obtidas a partir do veneno da espécie Rhinella icterica como modulador fisiológico e farmacológico em indivíduos do reino animalia. Os ensaios biológicos do extrato metanólico e as análises químicas, por meio de fracionamento em cromatografia líquida de alta performance (HPLC) usando- se coluna C18 e cromatografia líquida de proteína rápida (FPLC), também em coluna C18, renderam 08 frações por HPLC e 24 por FPLC revelando o potencial modulador fisiológico e farmacológico tanto do extrato metanólico como de seus compostos químicos isolados.”

Inova Rosário 2024 impulsiona inovação em Rosário do Sul com participação da Agipampa

Entre os dias 12 e 13 de novembro de 2024, Rosário do Sul sediou o INOVA Rosário 2024, um evento marcante que promoveu o empreendedorismo e a inovação no município. Organizado em dois momentos principais — o Ideatom e o Seminário de Inovação e Empreendedorismo —, o evento reuniu estudantes, acadêmicos e empresários em prol do desenvolvimento local.

Edward Pessano, reitor da Unipampa, fez uma fala sobre inovação e empreendedorismo durante o último dia do Inova Rosário

O Ideatom, realizado no primeiro dia, envolveu estudantes do ensino fundamental dos 8º e 9º anos, além do ensino médio de escolas públicas e privadas. Durante o dia, 17 equipes desenvolveram ideias de negócios voltadas para solucionar problemas do município. As apresentações ocorreram em formato de “pitch” de três minutos, sendo avaliadas por uma banca composta por cinco jurados, incluindo um representante da Agipampa. No ensino fundamental, todas as equipes foram premiadas como incentivo à participação futura, enquanto no ensino médio as três melhores propostas foram reconhecidas.

Nos dias seguintes, o evento apresentou o Seminário de Inovação e Empreendedorismo, com debates e palestras que reuniram figuras de destaque. Um dos momentos mais relevantes foi a presença do reitor da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Edward Pesano, que destacou os avanços da universidade em inovação, incluindo novos projetos de incubadoras. A programação incluiu ainda discussões sobre ecossistemas de inovação da região e desafios enfrentados por empreendedores locais.

O encerramento foi marcado pela assinatura de um pacto pela inovação, envolvendo a Unipampa, autoridades municipais e representantes empresariais. A iniciativa reforça o compromisso de Rosário do Sul em consolidar a inovação como estratégia de desenvolvimento regional.

A participação ativa da Agipampa demonstra a relevância do evento, conectando academia, setor público e iniciativa privada para impulsionar a inovação e o empreendedorismo na região.

Agipampa participou do Encontro Fortec 2024 em Campinas

A Agência de Inovação e Empreendedorismo do Pampa (Agipampa) está presente no Encontro Fortec 2024, que aconteceu entre os dias 3 e 6 de novembro, em Campinas, São Paulo. O evento, organizado pelo Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), reúne especialistas, gestores e profissionais de instituições de ensino e pesquisa de todo o país para debater as mais recentes práticas e desafios em inovação, empreendedorismo e transferência de tecnologia.

Participar do Fortec representa uma oportunidade estratégica para a Agipampa e a Unipampa, possibilitando a troca de experiências e o fortalecimento de redes de colaboração com instituições nacionais e internacionais. Durante o evento, os participantes terão a chance de explorar temas como políticas públicas de inovação, novos modelos de parceria entre academia e indústria, além de estratégias para impulsionar a inovação nas universidades e centros de pesquisa.

Com a presença no Fortec 2024, a Agipampa reforça seu compromisso em liderar o avanço da inovação e da tecnologia na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, promovendo o desenvolvimento regional e contribuindo para a transformação de ideias em soluções reais para a sociedade.

Agipampa condecora Prêmio Cardeal Amarelo a projeto sobre tecnologia e saúde na categoria de Inovação no 16º SIEPE

A 16ª edição do Salão de Inovação, Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE) da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), realizada entre 22 e 24 de outubro de 2024, no Campus São Borja, trouxe uma novidade importante ao inaugurar a categoria de Inovação no Prêmio Cardeal Amarelo. Essa nova categoria foi proposta pela Agência de Inovação e Empreendedorismo do Pampa (Agipampa) e implementada pelo comitê do SIEPE, com o objetivo de reconhecer projetos que aplicam a inovação.

O destaque desta primeira premiação na categoria de Inovação foi o projeto “Tecnologia e Saúde: A Revolução Chegou à Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul”, apresentado pelo estudante de Medicina Lincoln Sona, com orientação dos professores Rovana Kinas Bueno e Jeferson Rafael Bueno, e financiamento da FAPERGS. O trabalho apresenta o Aplicativo da Saúde (App SAU) como solução inovadora que visa promover o acesso a informações e a serviços de saúde na Fronteira Oeste, uma região com vulnerabilidades sociais e de saúde significativas.

Durante os três dias de evento, mais de 1.300 trabalhos foram apresentados nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e inovação, abordando o tema “Bioma Pampa: biodiversidade, conservação e inovação”. A introdução da categoria de Inovação no prêmio fortalece o papel da Agipampa em fomentar o desenvolvimento regional e valorizar projetos que integram o conhecimento acadêmico com as necessidades da comunidade.