SAGEE 2020 – Sistema de Avaliação da Gestão da Eficiência Energética

Invenção do tipo aplicação, da qual tem o objetivo, nos setores de energia e indústria, de suporte metodológico ao processo de autoavaliação das empresas em relação às ações estratégicas, táticas e operacionais de eficiência energética.

Disponível para Windows, Linux, Macintosh, Android e IOS, o SAGEE 2020 contribui para que o insumo energético seja tratado como uma commodity de alto valor agregado, merecendo minimizar o seu desperdício. Facilita ainda o processo de modernização dos processos produtivos e dos serviços energéticos requeridos, contribuindo para o aumento da produtividade empresarial.

A novidade da Unipampa é obra dos pesquisadores José Wagner Maciel Kaehler, Felipe Bedinotto Fava, Jefferson Pires da Rosa Junior e Rafaella Silveira Caravaca.

Abaixo você encontra o resumo da patente:

Parte-se do princípio de que a empresa interessada no aplicativo conta com uma equipe encarregada de gerenciar o uso e o consumo de energia. Se tal não ocorrer, um primeiro objetivo é a estruturação e treinamento daqueles que integrarão a Comissão Interna de Gestão de Energia – CIGE. O aplicativo dá suporte metodológico estruturado ao processo de autoavaliação das empresas e instituições de como estas estão envolvidas com as ações estratégicas, táticas e operacionais da eficiência energética dos seus processos produtivos e/ou serviços energéticos de uso final. Estrutura ainda uma base de dados técnicos e econômicos que subsidia todo o processo de avaliação gerencial. Nesta nova versão inclui o contexto da qualidade de energia, em particular a energia elétrica, tanto quanto a qualidade do produto, no caso os níveis de tensão de fornecimento e de sua forma de onda, assim como da qualidade dos serviços prestados pela concessionária, no caso a duração e a frequência das interrupções de fornecimento. Outro aspecto inclusive é o de avaliação do conhecimento das possibilidades de autoprodução de energia elétrica e térmica com base em recursos energéticos renováveis de forma descentralizada, integrada ou não ao Sistema Interligado Nacional – SIN. O sistema debuta efetuando o cadastro da empresa em avaliação, bem como dos agentes (Gestores, Executivos, Técnicos e Consultores) que procederão ao processo de auto avaliação gerencial da eficiência energética, da qualidade da energia e do potencial de geração distribuída. O segundo módulo compreende ao processo de avaliação gerencial propriamente dito, executado através de questionamentos envolvendo os dez quesitos básicos da gestão da qualidade: Liderança, Informações, Planejamento do Negócio, Recursos Humanos, Gestão da Produção, Fornecedores e Insumos, Usos Finais da Energia, Resíduos dos Usos da Energia, Qualidade da Energia e Geração Descentralizada. Este segundo módulo posiciona a gestão da empresa num quadro de performance energética ideal, sendo assinalado à mesma em que posição a mesma se encontra. Subsequentemente, abre-se um outro módulo que é o de registro de proposições de ações para implementar o posicionamento da empresa quanto a eficiência, eficácia e efetividade no uso da energia, da qualidade do produto e do serviço energético e da potencialidade de exploração dos recursos energéticos renováveis descentralizados. Muitas das ações que comporão o Plano de Melhorias requererão informações técnicas e econômicas das Tecnologias de Alta Eficiência Energética – TAEE’s. Assim, é constituído um quarto módulo do SAGEE, prospectando técnica e economicamente as tecnologias empregadas, bem como aquelas com potência de eficiência energética passíveis de serem implantadas tanto nos processos produtivos ( Secagem, Transporte, Armazenagem, Usinagem, Pintura, etc.) como nos serviços energéticos de uso final (Iluminação, Força Motriz, Condicionamento de Ambientes, Produção de Água Quente Sanitária, etc.). Neste módulo são avaliados do ponto de vista técnico (Demanda Evitada e Energia Economizada) e econômico (Valor Presente Líquido, Tempo Atualizado de Retorno, Taxa Interna de Retorno e outros) as vantagens da adoção das medidas de eficiência energética com qualidade e da exploração dos recursos energéticos renováveis descentralizados.

OBTENÇÃO DE NANOFITOMEDICAMENTOS A BASE DE NANOPARTÍCULAS FUNCIONALIZADAS COM ÓLEO VEGETAL DE PTERODON EMARGINATUS VOGEl

Invenção da qual tem o objetivo, no setor da farmacologia, de inibir a dor. Tendo por fim, melhorar a qualidade de vida para pacientes com dores crônicas, internados e/ou acamados.  De origem vegetal, elaboradas a partir de extratos ultra concentrados. 

Sandra Elisa Haas, Luana Roberta Michels, Letícia Marques Colomé e Daiana Ávila desenvolveram uma formulação com o óleo vegetal da Pterodon Emarginatus.  Esta planta, popularmente chamada de Sucupira ou Faveiro, é uma árvore que possui em suas cascas, sementes e folhas um componente analgésico e antiinflamatório. Componentes fitoterápicos que possibilita a sua administração por diferentes vias (injeções, comprimidos, supositórios e outros). 

Abaixo você tem acesso ao resumo oficial da invenção:

Patente de invenção, da área da saúde e tecnologia. A presente invenção trata da obtenção de formulações inovadoras com óleo da planta brasileira Pterodon emarginatus Vogel, constituindo-se de um nanofitomedicamento, visando ao tratamento de pacientes com doenças inflamatórias e dolorosas agudas e crônicas, com aplicação por diferentes vias de administração, tais como intravascular, intramuscular, subcutânea, intraarticular, tópica, oral, oftálmica e retal. Esta invenção contempla o processo de preparação, composição e aplicação das nanofitoformulações tendo o núcleo oleoso composto por óleo farmacologicamente ativo (óleo oriundo da planta Pterodon). Essas formulações podem ser incorporadas em veículos para preparações farmacêuticas sólidas, líquidas e semissólidas.

DIAGRAMA TÁTIL DE LINUS PAULING

Invenção da qual tem o objetivo, no setor educacional, na área de acessibilidade, de possibilitar o ensino de conceitos químicos para alunos cegos. O ‘Diagrama Tátil de Linus Pauling’ é um recurso de mediação dos conceitos químicos que envolvem a temática da distribuição eletrônica.

O modelo proposto é uma alternativa acessível ao modelo gráfico-visual, comumente utilizado para o ensino desse conceito. O diagrama, para além da mediação do conceito químico, se constitui como tecnologia assistiva, por permitir o manuseio independente e com autonomia do usuário com deficiência visual. Esta dupla função, garante ao estudante cego e/ou baixa visão, a participação com igualdade de oportunidades no processo de escolarização.

Projetado com características de acessibilidade: braile; discriminação tátil; uso simples e intuitivo (da montagem a realização do procedimento de distribuição); portabilidade (tamanho e peso) – o recurso é armazenado em uma maleta que permite que usuários de bengala possam carrega-lo sem prejuízo a mobilidade; resistência ao manuseio; possibilidade de ser reproduzido em larga escala em função da padronização dos seus elementos: suportes, fixação e modelagem, dentre outros. Outros detalhes importantes levaram em consideração o custo de fabricação reduzido, ser de fácil montagem, permitindo a manipulação independente pelo estudante com deficiência visual.

Amélia Rota Borges de Bastos, Cristiano Corrêa Ferreira, Silvano Dias Ferreira e Lucas Maia Dantas desenvolveram um material que atendesse as possibilidades diversas de uma sala de aula.

A figura retrata a perspectiva da parte superior do diagrama tátil. A figura apresenta uma vista de todo o diagrama onde nos itens 1 e 8 aparecem os painéis, os itens 2 e 3 mostram as imagens das cantoneiras de canto, no item 4 encontra-se a cantoneira de canto reto, no item 9 verifica-se a única cantoneira de canto chanfrado, nos itens 10, 11, aparecem todos os caminhos em formato curvilíneo e retilíneo do diagrama.

Mobilidade, confortabilidade tátil, menor custo possível e autonomia para os alunos foram os tópicos investidos aqui. Abaixo, o resumo oficial:

O produto desenvolvido é um Diagrama Tátil de Linus Pauling, material adaptado para o ensino de conceitos químicos para alunos com deficiência visual, confeccionado em diferentes materiais, ou seja, a estrutura principal base e face superior em madeira como (acácia, pinus ou similar) e as demais conexões, conectores e recipientes em diferentes polímeros como (ABS, ABSplus, PETG e/ou PLA) de uma impressora de prototipagem 3D. Esses materiais permitem a reprodução em grande escala e de forma padronizada.

Imagem: Arquivo DIT. Protótipo final.

CÂMARA DE EXPOSIÇÃO A COMPOSTOS VOLÁTEIS PARA CAENORHABDITIS ELEGANS

Modelo de Utilidade do qual tem o objetivo, no setor técnico de Indústrias de equipamentos laboratoriais, na área de pesquisa toxicológica, de possibilitar exposição à compostos voláteis através do ar utilizando o modelo Caenorhabditis elegans. Tendo por fim, mimetizar uma atmosfera que contenha esses elementos.

Na literatura científica, existem limitações quanto a exposição dos nematódeos para algumas dessas fórmulas. Uma vez que, para fins de pesquisa sobre agentes tóxicos a principal via seria o ar, é então desenvolvido por Daiana Silva de Ávila, Marcell Valandro Soares e Mariele Feiffer Charão um dispositivo e uma metodologia de exposição utilizando uma câmara com atmosfera semi-controlada

Abaixo você confere o resumo da patente:

O equipamento desenvolvido visa simular uma atmosfera em que se possam estar presentes compostos voláteis, permitindo uma avaliação de seus efeitos tóxicos utilizando nematóides Caenorhabditis elegans. Tal equipamento busca solucionar a limitação da falta de um aparelho que possa mimetizar um ambiente com gases e permitir que compostos de alta volatilidade possam ser estudados através de exposições pelo ar, avaliando seu potencial toxicológico.

EQUIPAMENTO ELÉTRICO PARA ESTÍMULOS LOCOMOTORES EM INVERTEBRADOS

Invenção da qual tem o objetivo, no setor da pesquisa, na área de Ciências biológicas (Bioquímica), de possibilitar o estímulo locomotor em animais invertebrados. Tendo por fim, simular situações experimentais onde é possível avaliar reações comportamentais em modelos invertebrados, possibilitando a diminuição do uso de mamíferos na experimentação animal.

Os animais invertebrados podem ser alternativas aos tradicionais roedores e mamíferos utilizados nas pesquisas laboratoriais. Todavia, sua utilização requer maiores cuidados, o que torna os diferentes estímulos um desafio na experimentação animal, e é de grande importância o desenvolvimento de equipamentos específicos para serem usados nestes modelos experimentais. Com hastes metálicas e pulso elétrico, o equipamento desenvolvido por Marina Prigol, Mustafa Munir Mustafa Dahleh, Stífani Machado Araujo, Vandreza Cardoso Bortolotto, Márcia Rósula Poetini, Alexander Souza Block e Evandro Janner Borstmann tem a capacidade de experimentar em insetos, artrópodes e invertebrados no geral (sobretudo os alados) situações físicas, como a fadiga e estresse induzido.

Abaixo você confere o resumo da patente:

Esta invenção refere-se a um equipamento elétrico que estimula a locomoção e exercícios de animais invertebrados. Constituído por duas hastes metálicas, a primeira é fixa e esta presa à base do equipamento ficando sempre na posição vertical, a segunda haste está presa à primeira sendo possível sua articulação para que possibilite de 0 a 9 rotações por minutos (RPM), fazendo uso de corrente alternada de velocidade designada ao motor possibilitando modificações das especificações do equipamento, onde poderá ser programada por botões presentes no próprio equipamento. A especificação deste equipamento pode variar, modificando os protocolos experimentais, podendo mimetizar alterações biológicas nos organismos invertebrados, sendo um adjuvante em diversos tipos de estudos, possibilitando a utilização de novos fármacos (naturais ou sintéticos) para o tratamento ou indução de diferentes de patologias. O setor técnico referente a esta invenção é o setor de eletromecânica para uso laboratorial ou industrial.

Figura 1: O equipamento é constituído por uma (1) base horizontal e duas hastes metálicas. A (2) haste metálica vertical é fixa e presa à base do equipamento, a (3) haste metálica horizontal está presa a (2) sendo possível sua articulação no (5) ajuste angular que atende de 45 a 90°, além disso, esta haste é responsável pelos movimentos giratórios/rotatórios do equipamento. As rotações são mediadas por um (4) motor de corrente contínua e as rotações são reguladas nos (6) botões de velocidade e sentido das rotações. Em sua (3) haste metálica horizontal estão fixados (7) ganchos para que possibilite a fixação dos (8) recipientes a que o invertebrado será inserido para indução do exercício.

MODELO MOLECULAR PADRONIZADO POR GABARITO

Invenção da qual tem o objetivo, no setor de ensino das áreas químicas, de possibilitar uma visão tridimensional de moléculas. Reforçando a partir de estímulos visuais o aprendizado nas disciplinas envolvidas.

Diferente de outros, o modelo proposto é mais versátil, econômico e ilimitado. Os kits de montagem para modelos moleculares disponíveis em mercado possuem peças contadas, logo suas possibilidades de ilustração são reduzidas a quantia disponível. O proposto possui furos que podem receber materiais variados, inclusive oriundos de reciclagem. Isto promove uma redução dos custos de construção de moléculas pelos usuários.

Composto por dois moldes onde se posiciona uma primeira esfera de material moldável (à preferência do usuário) e a partir de furos matematicamente posicionados para a representação das ligações, formam-se ângulos que possibilitam a ligação desejada, formando, por fim, o modelo molecular que se espera alcançar.

Abaixo você confere o resumo oficial da patente desenvolvida por Márcio Marques Martins e Cristiano Correa Ferreira.

A presente invenção tem o propósito de modelar a disposição dos átomos em torno de um átomo central, bem como, os respectivos ângulos de ligação química de forma precisa. O desenvolvimento desse produto surgiu da necessidade de oferecer aos educadores e educandos brasileiros um material didático de fácil acesso e de baixo custo, que possa ser produzido em larga escala e que supra a carência de outros modelos moleculares com o intuito de melhor relacionar propriedades físico-químicas com a estrutura molecular.

ARENA CIRCULAR PARA AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL DE INVERTEBRADOS

Invenção da qual tem o objetivo, no setor da pesquisa, na área de Ciências Biológicas (Bioquímica), de possibilitar um ambiente controlado e específico para animais invertebrados. Tendo por fim, ser uma via alternativa na verificação do comportamento locomotor e exploratório, diminuindo o uso de mamíferos na experimentação animal.

A criação de uma arena feita de polietileno (material de baixo custo) para a observação de animais como a Drosophila melanogaster, possibilita uma avaliação pré-clínica de fármacos para doenças e transtornos como depressão, ansiedade, estresse, doença Alzheimer, e doença de Parkinson.

Abaixo você confere o resumo destinado à patente por Marina Prigol, Stífani Machado Araujo, Vandreza Cardoso Bortolotto e Mustafa Munir Mustafa Dahleh:

Esta invenção refere-se a uma arena circular em polietileno branco. Esta arena pode ser utilizada para realização de protocolos experimentais em modelos alternativos como os invertebrados, que são uma alternativa ao uso de modelos mamíferos, uma vez que estes demandam altos custos de manejo, e possuem grande apelo ético em torno de seu uso. Portanto, com esta invenção é possível o desenvolvimento de diferentes protocolos experimentais em invertebrados como a Drosophila melanogaster e consequentemente a avaliação das respostas comportamentais destes. Dentre vários protocolos experimentais que podem ser empregados com o uso desta arena circular, citamos, o teste de nado forçado e o teste de agressividade nestes insetos, com a realização destes há possibilidade de avaliarmos as respostas comportamentais sobre doenças neurológicas que podem ser induzidas nos invertebrados, como depressão, ansiedade, estresse, doença de Alzheimer, e doença de Parkinson, possibilitando a descoberta e avaliação pré-clínica de eficácia de fármacos/compostos naturais ou sintéticos para o tratamento destas patologias, que são um problema de saúde pública. O setor técnico referente a esta invenção é o setor laboratorial ou industrial, centros de pesquisas, universidades, que desenvolvam estudos nesta área.

Figura 1: Ilustra elementos básicos da presente invenção com as dimensões externas da arena de 5 mm até 100 mm de diâmetro, preferencialmente 45 mm de diâmetro, e entre 2 mm a 80 mm de altura, preferencialmente 12 mm.

SOLUÇÃO AQUOSA CONTENDO EXTRATO DE EUPHORBIA TIRUCALLI COMO INIBIDOR NATURAL DE CORROSÃO

Invenção da qual tem o objetivo, no setor maquinário técnico industrial e doméstico, na área de preservação de materiais, de possibilitar o impedimento da corrosão em peças metálicas, sobretudo de alumínio e magnésio (em meio neutro). Tendo por fim, garantindo a sobrevida desses.

A patente desenvolvida por Angélica Karine Henkes, Flávio André Pavan e Alexandre Ferreira Galio utiliza o extrato de Avélos (Euphorbia tirucalli), substituindo os inibidores sintéticos que vem sendo restringidos devido normas ambientais (tais como: cromatos, nitritos ou óxidos).

Abaixo você confere o resumo da patente:

Está presente invenção protege a inovação do uso de uma solução aquosa contendo a seiva de Euphorbia tirucalli para o uso como inibidor de corrosão em cenário de salinidade variada e diferentes meios. O objetivo desta invenção é reduzir a aplicação de inibidores de corrosão sintéticos, de maioria tóxicos. A vantagem dada pela presente invenção está na substituição dos inibidores sintéticos por um inibidor de origem natural, renovável, biodegradável e de funcionalidade equivalente aos utilizados na indústria. A solução aquosa contendo a seiva de Euphorbia tirucalli alcançou eficiências de até 95,47 ± 0,75 % determinada pela técnica de Polarização potenciostática e Espectroscopia de impedância eletroquímica.

O espectro da Figura 5A apresenta uma banda de absorção em 3313 cm-1, correspondente a grupos NH e OH. A absorção em 2956 cm-1 é correspondente ao grupo C-H, indicando a presença de material de natureza alifática. A banda em 1639 cm-1 é correspondente a grupos C=C, sugerindo a presença de anéis aromáticos. Bandas com número de onda entre 2260 – 2100 cm-1 caracterizam ligações C≡C, a banda em 2110 cm-1 indicando a presença deste grupo no extrato.

Na Figura 5B as bandas de números de onda de 1400 a 1200 cm-1 caracterizam ligações C-O e a banda de 1025 cm-1 provavelmente é característica de estiramento C-OR, essas bandas podem caracterizar álcoois, éteres, ácidos carboxílicos e ésteres álcoois e ésteres.