Resumo do livro “Eles falam, eu falo”

  O grupo Pet Letras – Jaguarão conversou,no dia 5 de fevereiro de 2014, sobre dois capítulos do livro “Eles falam, eu falo”. O objetivo da leitura para o grupo é auxiliar na construção da oficina de citação. Fizemos a análise deste livro da página 38 até a página 48. Nestas páginas vimos dicas para realizar uma boa citação. Nas páginas 38 e 39 do capítulo 2, mostram-se dicas de como introduzir uma citação, utilizando verbos para afirmar, concordar, discordar e para fazer recomendação.

   Na página 40, inicia-se o capítulo três “Conforme o próprio autor – A arte de fazer citação”.  Neste capítulo, fala-se sobre a importância da citação direta para dar credibilidade ao que se defende e erros recorrentes que autores costumam cometer, por exemplo, a falta de citações no trabalho ou o excesso da mesma, ou a falta de concordância entre a citação e o trabalho. Importante, de acordo com o capítulo, ficar atento à citação feita e o andamento do trabalho, pois muitas vezes, o autor acaba desviando o foco do trabalho e a citação deixa de fazer sentido.  Também o fato de não deixar a citação pendurada no texto, ou seja, jogá-la no trabalho sem ao menos explicar, por isso, é necessário fazer o “sanduíche de citação” onde, introduz, põe a citação e, por fim, explica. Após a informação, o livro nos mostra modos de introduzir e explicar a citação de forma coesa e fala-se que é importante misturar as palavras do autor com suas palavras.

   Em seguida, no mesmo capítulo, diz-se sobre o exagero de explicação sobre a citação, que é viável, pois é melhor do que deixar a citação pendurada.  Por fim do capítulo, alerta-se o cuidado ao estruturar uma introdução à citação, pois pode ser redundante e enganosa. Assim, termina o capítulo.

Por Fernando Silva

Apontamentos sobre as peregrinações históricas do conceito de “cultura”

Apontamentos sobre as peregrinações históricas do conceito de “cultura”

O PET Letras discutiu, no dia 29 de julho, o capítulo Apontamentos sobre as peregrinações históricas do conceito de “cultura” da obra “Cultura no mundo liquida moderno”, Zygmunt Bauman comenta sobre um estudo, feito pelo sociólogo de Oxford John Goldthorpe, no qual este relata que hoje não mais existe cultura de classes determinadas. Devido às diferentes manifestações culturais transitarem pelas várias classes sociais, para Bauman, o que antes era considerado exclusivo de uma determinada esfera hoje circula em todas as classes sociais. O autor cita algumas das principais ideias de outro sociólogo, Pierre Bourdieu, comentando que cada classe social tinha sua própria concepção do que era cultura ou não, sendo produzida e aceita somente por aquela classe. Com o passar dos anos, essa separação entre classes se extinguiu. Para o teórico, vem cada vez mais perdendo força a segregação entre as classes: hoje qualquer conteúdo circula em todas as classes, sem praticamente pertencer a nenhuma. Em resumo, a modernidade é caracterizada pela: 1.  Concepção de cultura que cria modelos ou padrões de beleza que transitem em todas as esferas sociais; 2. Economia relativamente instável (o que antes durava anos em cada classe, hoje morre com a velocidade das tecnologias e praticidades humanas; 3. Mídia que prega valores e conceitos transitórios, ou seja, líquidos.

Referência

BAUMAN, Zygmunt. Apontamentos sobre as peregrinações histórico do conceito de “cultura” In:______. A cultura no mundo liquido moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. p. 7-21.

Por Fabiano Zdradek

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Stuart Hall em A identidade Cultural na pós-modernidade

Stuart Hall em A identidade Cultural na pós-modernidade

  O PET Letras discutiu no dia 2 de junho de 2014 a obra A Identidade cultural na pós-modernidade (2006), de Stuart Hall. Na primeira parte de seu estudo, o autor analisa a mudança por que vem passando esse conceito, apontando que a concepçãode  identidade homogênea não mais se sustenta. Neste transcorrer, identidade cultural apresentou, segundo o estudioso, diferentes fases, indo desde a concepção individualista de sujeito própria da época iluminista (considerado centro de tudo) até o sujeito sociológico, cujo “eu” não é mais marcado pelo individual, mas sim pelo social, fruto, portanto, de uma interação com o outro (ou seja, se considera a sociedade). Visto que existem várias culturas mescladas, o sujeito pós-moderno não será entendido como tendo uma identidade ímpar, una, simples, mas sim variadas identidades.

   Hall ainda aponta para o fato de que a identidade cultural de uma determinada nação não passa, na verdade, de um constructo com o intuito de perpetuação das heranças legadas das gerações passadas. Estamos na era da modernidade tardia, fase esta marcada pela globalização, fator este radical na mudança sofrida pelo conceito de identidade cultural. Na fase atual da humanidade, criou-se um mercado mundial de estilos, tonando-se difícil combater essa globalização da identidade do sujeito, que antes vivia apenas na sua comunidade e hoje a todo momento se vê diante de informações culturais de diferentes partes do mundo.

   Em um segundo momento do texto, há espaço para uma crítica dessa globalização, que, segundo o teórico estudado, é responsável pela exclusão da porção oriental do globo: em outras palavras, tal globalização traz consigo pretensões não apenas de estilo e de consumo, mas também de dominação ideológica ocidental, configurando-se, assim, nos próprios termos de Hall, uma verdadeira “geometria do poder”. Tudo isso está criando uma série de culturas híbridas, mesclas de outras tantas culturas, sobrepostas às raízes de cada cultura em si.

Referência
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. ed. 11. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2006. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro.

Por Fabiano Rodrigo Zdradek

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PET Cultural Recife

PET Cultural Recife

   No dia dezoito de junho de dois mil e quatorze, realizou-se a terceira edição do projeto de extensão PET Cultural. Na ocasião, os petianos Rocheli Silveira, Jairo Santana e Millaine Carvalho estiveram no Instituto Estadual de Educação Espírito Santo, com o intuito de socializar experiências culturais com os alunos. A edição teve como temática a cultura de Pernambuco, a delimitação do tema deu-se pela participação, no ano de dois mil e treze, de alguns petianos no XVIII ENAPET, ocorrido em Recife, em que puderam vivenciar as experiências culturais deste local. Dessa forma, as experiências vividas foram compartilhadas com estes alunos da rede pública de educação.

   O encontro iniciou-se com a bolsista Rocheli Silveira, que trouxe para os alunos os ritmos frevo e maracatu, mostrando as diferenças entre os dois ritmos, para isso, a petiana socializou um vídeo com o ritmo acompanhado da dança do frevo e um áudio com o ritmo maracatu. Após apresentou aos alunos o Instituto Ricardo Brennand, mostrando imagens das obras que compõem o acervo do Instituto. Em seguida o bolsista Jairo Santana explicou para os alunos o que é a literatura de Cordel e passou um vídeo com uma das histórias de Cordel contadas. Na sequência o petiano trouxe imagens da cidade de Olinda, para que os alunos pudessem conhecer um pouco do lugar, do folclore, do artesanato, entre outros.

   Por fim, a bolsista Millaine Carvalho apresentou aos alunos o repente, trazendo um vídeo com os repentistas improvisando um repente. No decorrer, mostrou o Marco Zero, situado em Recife, destacou a importância que este tem para a construção da identidade de Recife. Durante a apresentação foram feitas relações para explicitar aos alunos o que é Cultura, como temos culturas diferentes, além de conscientizá-los da importância de respeitarmos a cultura do outro.

   Participaram dessa edição 24 alunos do 8º ano, com idade entre 12 a 16 anos. Os alunos foram muito participativos e demostraram interesse e curiosidade em conhecer a cultura apresentada pelos bolsistas. Ao término, foi entregue aos alunos um informativo, com as manifestações culturais de Pernambuco, além de textos, explicando o que é cultura e o que são manifestações culturais, para que os alunos possam saber mais sobre o assunto, além de instigar a curiosidade para que pesquisem mais sobre o assunto.

Por Rocheli Silveira

 

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Oficina de currículo lattes na Semana Acadêmica de Turismo

Oficina de currículo lattes na Semana Acadêmica de Turismo

 

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   No dia 11 de agosto de 2014, o PET Letras Jaguarão participou do II Encontro de Turismo, Semana Acadêmica de Turismo, Unipampa campus Jaguarão, com a oficina Elaboração de Currículo Lattes ministrada pelos bolsistas Fabiano Rodrigo Zdradek e Jairo Jime.

   A oficina iniciou-se com a apresentação dos bolsistas e apresentação do Programa de Educação Tutorial, em seguida o bolsista Jairo fez uma explanação sobre o que é o CNPQ e sua importância para os acadêmicos, logo após, o bolsista Fabiano fez a apresentação dos termos que aparecem na plataforma do currículo lattes e explicou as diferenças entre o currículo vitae e o currículo lattes.

   O bolsista Fabiano explicou algumas situações em que o currículo lattes é exigido aos acadêmicos e qual a sua importância, posteriormente o bolsista Fabiano pediu que os ouvintes acessassem a página do CNPQ para ter acesso à plataforma lattes. O bolsista Jairo convidou um dos ouvintes a cadastrar seu currículo junto ao site do CNPQ, após o cadastro do voluntário, o bolsista Fabiano explicou o passo a passo de como buscar o currículo na plataforma do CNPQ e como fazer a impressão do mesmo. Ao final da oficina, os bolsistas Fabiano e Jairo distribuíram um questionário aos participantes com questões relacionadas à oficina com intuito de sanar duvidas.

Por Ana Paula Alves

 

 

O que é texto?

O que é texto?

 

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O grupo PET Letras, em parceria com o NELPP (Núcleo de Estudos Linguísticos e Pedagógicos do Português), promoveu o curso “O que é texto?” , ministrado pela tutora do PET, Renata Silva, entre 30 de julho e 23 de agosto. O curso ocorreu às quartas-feiras à noite e os 5 (cinco) encontros totalizaram 15 (quinze) horas de atividades complementares aos participantes. O público, de aproximadamente 30 (trinta) pessoas, foi constituído por alunos de diferentes semestres do Curso de Letras. Também participaram acadêmicos dos cursos de Pedagogia e Produção e Politica Cultural. O Curso abordou o conceito de texto a partir de diferentes enfoques teóricos na Linguística: Linguística Textual, Gêneros textuais e discursivos e Análise de Discurso. Como atividade prática, a tutora solicitou a análise do mesmo texto nas correntes teóricas escolhidas. O texto foi um obituário, gênero que propiciou interessantes discussões sobre a morte em nossa sociedade.

Por Renata Silva

 

Palestra Tradição Gaúcha

Palestra Tradição Gaúcha

   No dia 16/07/14 ocorreu no auditório da Unipampa no Campus Jaguarão uma palestra com o título Tradição gaúcha: identidade de um povo, ministrada pelo prof. João Manuel da cidade de Piratini. O palestrante veio a Jaguarão para oferecer uma capacitação aos alunos da universidade, na qual abordou assuntos referentes à história do gaúcho, como: a tradição, a cultura, o tradicionalismo, os patrimônios imaterial e material, os galpões, as estâncias, a identidade do gaúcho, a ancestralidade, o caldeamento de culturas, a Proclamação da República, os modismos invasores, o movimento de 47, a música fandangueira, o tradicionalismo, a educação, o legado para gerações futuras. Portanto, ele fez um apanhado sobre a história do Rio Grande do Sul.

Por Katiele Santana

 

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3ª Oficina da Semana PET Tecnologia

Como utilizar a nova versão do Moodle 2.6, Videoconferência e Webconferência

  No dia vinte e sete (27) de fevereiro de 2014, no laboratório de informática, do prédio da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), o Programa de Educação Tutorial (PET) Letras promoveu a terceira oficina inclusa na Semana PET Tecnologia. Essa atividade foi ministrada pela Profa. Ma. Cláudia Camerini Corrêa Pérez, sobre como utilizar a nova versão do Moodle (2.6), Videoconferência e Webconferência.

  A Profa. Cláudia iniciou tal atividade explicando ao público como começou a Educação a Distância, bem como iniciou a plataforma Moodle. Após, ela informou ao público que a versão mais atualizada dessa plataforma, existente até o presente momento, é a 2.6. Sendo os principais tópicos presentes no Moodle acesso e utilização da plataforma, fóruns de discussão, entrega de atividades, diário, wiki, glossário, chat, pesquisa e avaliação, questionário, alteração de perfil, envio de mensagem.

  A profa. Cláudia explicitou quais tópicos são utilizados preponderantemente por alunos e quais por professores. Logo, a ministrante solicitou que os participantes acessassem suas contas em tal plataforma. Sendo que, foi explicado por ela, o fato de pessoas externas à Universidade poderem acessar o Moodle.

  Seguidamente, esclareceu ao público como procurar um curso específico na plataforma. A partir desse instante a professora direcionou a oficina com a temática Videoconferência e Webconferência. Ela explicitou o que é uma conferência online, bem como qual a diferença entre ambas.

  Por fim, a profa. explicou ao público boas práticas para um bom funcionamento de uma web ou videoconferência. Além de as acadêmicas Nathalia Peres e Márcia Martinez apresentarem o trabalho desenvolvido para a disciplina Tecnologias da Informação e da Educação Aplicada ao Ensino da Língua (TICs), via webconferência.

Por Millaine Carvalho

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2ª Oficina da Semana PET Tecnologia

Funções básicas do Windows MovieMaker

   No dia vinte e cinco (25) de fevereiro de 2014, na sala 205, do prédio da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), o Programa de Educação Tutorial (PET) Letras ofertou a segunda oficina referente à Semana PET Tecnologia. Tal oficina foi ministrada pela acadêmica do curso de Letras Elenice Pacheco Terra, acerca das funções básicas de utilização do programa Windows Movie Maker.

   A acadêmica Elenice deu início a sua oficina ensinando ao público como baixar Loops gratuitamente. Para baixar fontes da internet, ela indicou o site dafont.com. Após, como dica para adquirir programas da internet, a discente indicou que eles sejam baixados diretamente do site da Microsoft.

   A discente disse aos participantes da oficina para cuidarem ao baixar programas da internet, pois pode haver alguma extensão, que não necessariamente deve ser baixada. Para uma melhor elaboração de um vídeo no Windows Movie Maker ela indicou atenção entre a relação existente entre imagem e música.

   Após a acadêmica mostrou como utilizar as principais funções do Windows Movie Maker, tais como: adicionar vídeo, música, ou imagem, bem como formatá-las, animações, efeitos, entre outros. Para isso, a discente criou um vídeo e juntamente os participantes criaram seus vídeos. Por fim foi mostrado o vídeo feito pela ministrante e os vídeos de alguns participantes.

Por Millaine Carvalho e Rocheli Silveira

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1ª Oficina da Semana PET Tecnologia

A utilização do Microsoft Office Word para formatação de trabalhos acadêmicos

  No dia vinte e quatro (24) de fevereiro de 2014, na sala de informática, do prédio da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), o Programa de Educação Tutorial (PET) Letras promoveu a primeira oficina na Semana PET Tecnologia. Essa primeira oficina foi ministrada pelo acadêmico do curso de Letras e petiano Luis Fernando Silva, no que se refere à utilização do Microsoft Office Word em formatação de trabalhos acadêmicos.

  O bolsista Fernando iniciou sua oficina explicando a diferença entre as versões existentes do Word. Tendo como base o Manual Oficial de Redação da Unipampa, o discente solicitou que os participantes formatassem a paginação de tal texto de acordo com as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Tal manual foi passado a todos os computadores utilizados no ato da oficina.

  O acadêmico informou ao público quais margens deveriam ser utilizadas, bem como que a orientação da folha deve ser em retrato. Ele informou ao público que a contagem de linhas do Word é feita de acordo com o número de utilizações do botão Enter. O petiano explicou que o espaçamento do texto acadêmico, em sua maioria é de 1,5 cm, informando em quais casos isso não ocorre. Assim como, apesar se não ser exigido pela normas da ABNT, a justificação desses tipos de textos é recomendada. Ao passo que discorria sobre tais regras, o acadêmico mostrava como aplicá-las no Word.

  Como modo de facilitar a identificação de ferramentas existentes no Word, Fernando sugeriu o ato de colocar-se o mouse em cima da ferramenta a ser utilizada, pois sua descrição irá aparecer. Seguidamente, perguntou ao público o que era uma citação. Sendo que explicou tal conceito, bem como suas regras e aplicação delas em tal programa.

  Por fim, o discente ensinou aos participantes como formatar as páginas de um trabalho científico de acordo com a ABNT. Solicitou que realizassem o que havia sido feito até o presente momento no documento inicial. Além de mostrar como utilizar outras ferramentas disponíveis no Word, tais como: modo de inserir imagem, como retirar recuo, quais fontes podem ser utilizadas em trabalhos científicos.

Por Millaine Carvalho

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