Resumo do livro “Eles falam, eu falo”

  O grupo Pet Letras – Jaguarão conversou,no dia 5 de fevereiro de 2014, sobre dois capítulos do livro “Eles falam, eu falo”. O objetivo da leitura para o grupo é auxiliar na construção da oficina de citação. Fizemos a análise deste livro da página 38 até a página 48. Nestas páginas vimos dicas para realizar uma boa citação. Nas páginas 38 e 39 do capítulo 2, mostram-se dicas de como introduzir uma citação, utilizando verbos para afirmar, concordar, discordar e para fazer recomendação.

   Na página 40, inicia-se o capítulo três “Conforme o próprio autor – A arte de fazer citação”.  Neste capítulo, fala-se sobre a importância da citação direta para dar credibilidade ao que se defende e erros recorrentes que autores costumam cometer, por exemplo, a falta de citações no trabalho ou o excesso da mesma, ou a falta de concordância entre a citação e o trabalho. Importante, de acordo com o capítulo, ficar atento à citação feita e o andamento do trabalho, pois muitas vezes, o autor acaba desviando o foco do trabalho e a citação deixa de fazer sentido.  Também o fato de não deixar a citação pendurada no texto, ou seja, jogá-la no trabalho sem ao menos explicar, por isso, é necessário fazer o “sanduíche de citação” onde, introduz, põe a citação e, por fim, explica. Após a informação, o livro nos mostra modos de introduzir e explicar a citação de forma coesa e fala-se que é importante misturar as palavras do autor com suas palavras.

   Em seguida, no mesmo capítulo, diz-se sobre o exagero de explicação sobre a citação, que é viável, pois é melhor do que deixar a citação pendurada.  Por fim do capítulo, alerta-se o cuidado ao estruturar uma introdução à citação, pois pode ser redundante e enganosa. Assim, termina o capítulo.

Por Fernando Silva