Revista digital no formato magazine

RESUMO LICPET – OFICINA DE EDITORAÇÃO

No dia quatro de abril de dois mil e vinte e três foi realizada a 1ª edição do projeto Laboratório de Iniciação Científica do PET – LICPET. A oficina intitulada “Revista digital no formato magazine” foi ministrada pelo grupo PET – Letras (Bagé), representado pela tutora Profª Drª Carolina Fernandes e pelos bolsistas Aline Reinhardt, Andriele Zanatto, Arthur Teixeira, Eduarda Manzke e Flávia Franco. Tal atividade organizada pelo subgrupo 1 contou com a mediação do petiano Claudinei Moncks Fernandes. Na atividade, o grupo apresentou aos participantes todo o processo de organização, revisão, diagramação e criação da identidade visual e layout da revista. Ainda, destacou-se, pelos petianos ministrantes, a característica do texto no formato magazine que busca, justamente, aproximar o universo acadêmico da comunidade externa, isto é, a realização de divulgação científica sem a presença de jargões da área em questão. 

O grupo PET – Letras da unidade de Bagé conta com a produção da revista Informe Letras que, inclusive, pode ser acessada pelo link que segue: https://sites.unipampa.edu.br/petletrasbage/revista-informe-letras/

Por Claudinei Moncks Fernandes e Déborah Viana Pereira 

Conhecendo a Língua e a Cultura de Guiné-Bissau

Conhecendo a Língua e a Cultura de Guiné-Bissau – LICPET – 2ª edição

 

     No dia 28 de julho de 2022 aconteceu a 2ª edição do projeto LICPET, intitulado “Conhecendo a Língua e a Cultura de Guiné-Bissau”, ministrada pelo petiano e discente de Letras, Mateus Vieira Có. Mateus nos apresentou um pouco da história, cultura e língua de seu país natal.

     No decorrer do evento questões políticas, geográficas e sociais de Guiné-Bissau foram elucidadas. Mateus também nos apresentou, muito generosamente, sua família e sua etnia, bem como a diversidade étnica de Guiné-Bissau que conta com 27 etnias.

     A maior parte do evento foi dedicada à língua mais falada em Guiné-Bissau, o Crioulo. Aprendemos os numerais, os pronomes e alguns verbos em Crioulo, além de outras palavras do vocabulário. O público pode perceber a diferença entre as ortografias da língua portuguesa e o crioulo, mas a semelhança fonética que aproxima as duas línguas. A questão do Português como língua oficial do país também foi bastante esplanada. O evento acabou com o Matheus apresentando um videoclipe de uma música de sua etnia.

     Todos os presentes se mostraram entusiasmados e com vontade de conhecer ainda mais Guiné-Bissau, fazendo perguntas constantemente, as quais Mateus respondia com toda paciência e empenho! 

Em nome de todo grupo PET Letras, agradecemos muito pelos aprendizados, Mateus!

 

 

 

Por Mariana Cavallari Fernandes.

Afinal, o que são os gêneros discursivos oficiais?

1ª EDIÇÃO DE 2022 DO LICPET – Laboratório de Iniciação Científica

 

     Afinal, o que são os gêneros discursivos oficiais? O que os diferenciam dos demais gêneros discursivos? Na busca por responder essa pergunta e muitas outras, os petianos Claudinei Moncks Fernandes, Maria Ingrid de Macedo, Icaro Cainan Cunha Claro Olanda e Lucas da Silva Arias organizaram uma oficina sobre os gêneros discursivos que circulam em esferas com caráter formal. Para ministrar a oficina, foi convidado o técnico administrativo, Cláudio Colares Alves, que atua na unidade de Jaguarão. 

     Na atividade, foi possível compreender conhecimentos extra-estruturais e extra-linguísticos sobre os gêneros discursivos oficiais, entender um pouco mais sobre seu contexto de produção, mas, principalmente, possibilitar a identificação e compreensão que se tratam de estruturas, como diria nosso conhecido filósofo da linguagem, Bakhtin (1997), gêneros “relativamente estáveis”. 

     A realização da atividade foi pensada visando aprofundar o conhecimento já dominado pelos(as) petianos(as) que integram o grupo a um período de tempo maior e, principalmente, para os(as) novos(as) petianos que ingressaram recentemente e precisaram trabalhar e produzir esses gêneros discursivos que, na grande maioria das vezes, limita-se apenas ao trabalho ligado à gestão. 

     Assim, agradecemos pela possibilidade de realização da atividade e, principalmente, ao colega Cláudio que aceitou o convite de ministrar a oficina para os(as) petianos(as) de letras. Que possamos construir novos projetos juntos!

 

 

Por: Claudinei Moncks Fernandes

Lattes: preenchimento e atualização

Lattes: preenchimento e atualização

   Na tarde do dia vinte e nove de setembro do ano de dois mil e vinte e um, na modalidade remota através da plataforma Skype, aconteceu a 2º oficina do projeto de extensão LICPET, com a temática “Lattes: preenchimento e atualização”, ministrada pela egressa do curso e doutoranda pela UFPel Caroline Gonçalves Feijó-Quadrado. Durante a atividade, podemos notar a extrema a dedicação a sua elaboração, uma vez que passávamos por um contexto de recentes quedas na plataforma Lattes, a doutoranda Caroline Feijó se planejou até mesmo para esses pequenos improvisos, reunindo prints com partes da plataforma que seriam citadas e explicadas na oficina, deixando evidente como a atividade foi pensada com carinho/cuidado pela ministrante.

   A egressa e TAE do campus Jaguarão, demonstrou domínio em seus conhecimentos da plataforma ao tratar de sua principal função, exemplificando que se trata de um currículo que contém todas as produções, áreas de interesse acadêmico, participações em atividades, entre outros, e que devemos preenchê-lo conforme nossos interesses, o perfil que pretendemos demonstrar, até chegar aos meios mais utilizados da plataforma, como por exemplo para concorrer a processos seletivos. Caroline Gonçalves Feijó-Quadrado apresentou outros dados que estão sendo bastantes utilizados na plataforma atualmente, como são os casos dos DOI, código alfanumérico que possui link único (permanente) de identificação de produções e o ID (Identificador digital). Nessa tarde de setembro, proveitosa e de muito conhecimento, tivemos a oportunidade de nos aproximar da TAE e egressa de nosso campus, além de abrir espaços para futuros convites.

Por: Maria Ingrid de Macedo

Oficina de currículo Lattes: cadastro, atualização e divulgação

Oficina de currículo Lattes: cadastro, atualização e divulgação

   No dia 2 de abril, ocorreu a primeira edição do ano do projeto de ensino Laboratório de Iniciação Científica (LICPET), realizado no laboratório de informática da Universidade Federal do Pampa, câmpus Jaguarão. Nesta edição, intitulada “Oficina de currículo Lattes: cadastro, atualização e divulgação”, o ministrante foi o egresso do PET Letras Santiago Bretanha Freitas, mestrando em Linguística pela UCPel. Além dessa ilustre colaboração, contou-se com a participação do grupo PET Produção e Política Cultural, contabilizando doze participantes. A primeira parte da oficina foi expositiva-dialogada, momento em que o mestrando explicou o que é Plataforma Lattes, bem como sua finalidade. Em seguida, a parte prática, em que o convidado explicou como se realiza o cadastro e sua atualização. O restante da oficina foi dedicado à resolução de dúvidas quanto ao preenchimento das seções, sobretudo no que se refere ao público de PPC, devido às especificidades de seu curso. O debate foi tão produtivo que esses discentes sondaram com Santiago uma futura edição contando apenas com a parte prática atendendo, assim, às necessidades daquela área de atuação. Em agradecimento, o PET Letras presenteou-o com uma recordação.

Por Maria Ingrid de Macedo.

 

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Oficina sobre “Photoshop” dada aos Petianos LETRAS

Oficina sobre “Photoshop” dada aos Petianos LETRAS

  No dia 10 (dez) de fevereiro de dois mil e quatorze o bolsista Luis Fernando Silva ministrou a oficina sobre Photoshop, que iniciou às 15h. Nesta oficina, o bolsista ensinou aos demais petianos e tutora como configurar uma página para iniciar o trabalho. Em seguida, o ministrante mostrou o que é uma camada e como fazemos para desbloquear a mesma. Após isso, ele apresentou como abrir outras imagens prontas no photoshop e, em seguida, abriu algumas ferramentas para fazer recortes de fotos para colar na página onde estamos inicialmente trabalhando.

  Após recortar e colar pedaços das outras fotos, o ministrante mostrou como editá-las, onde cada imagem recortada tem sua própria camada. Depois da edição, ele utilizou a ferramenta de texto, apresentando as configurações desta ferramenta, que são muito semelhantes às demais ferramentas de texto do Word, Excel, entre outros.

  Abaixo segue a lista de ferramentas do Photoshop utilizadas na oficina:

Varinha mágica: Serve para fazer recortes mais fáceis em imagens com poucas cores, ou cor de fundo uniforme.

Vetor: Serve para fazer recortes mais precisos em imagens com muitas cores.

Texto: Serve para incluir textos no seu projeto.

Camada: De acordo com a oficina, a camada carrega cada imagem do seu projeto.

balde de tinta: Serve para colorir tudo que estiver selecionado.

Seleção: Serve para selecionar determinada parte do projeto que deseja editar.

Carimbo: Serve para pegar determinadas partes da imagem e jogar em cima de outras partes, uma espécie de cópia na mesma imagem.

Fernando Silva

 

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