Celebridades e mídia: a linguagem da propaganda

Celebridades e mídia: a linguagem da propaganda

   No dia vinte e cinco (25) de novembro de dois mil e treze (2013), na sala 203, às 17h, no prédio da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Campus Jaguarão, as bolsistas do Programa de Educação Tutorial (PET) Letras Nathalia Madeira Araujo e Rocheli Regina Predebon Silveira realizam a segunda edição do projeto de extensão Seminários Abertos.  A petiana Rocheli início essa atividade apresentando seu seminário sob a temática Celebridades e Mídia. A bolsista Rocheli iniciou sua fala apresentando um dos livros que nortearam sua apresentação, sendo ele: Mídia, memória e celebridades (2005), de organização de Micael Herschmann e Carlos Alberto Messeder Pereira.  Ela então, explicou o que são bibliografias, quais os motivos do amplo consumo de produtos bibliográficos, qual a função de bibliografias para a sociedade. Bem como quais as consequências geradas por tais materiais bibliográficos. Além de explicar o que é uma celebridade, quais os tipos de celebridades existentes. Após, a bolsista Nathalia deu prosseguimento a tal evento apresentando seu seminário baseando no livro A linguagem da propaganda (2012), de Antônio José Sandmann. Ela iniciou sua fala apresentando quem é o autor da obra na qual se baseia. Logo, explicou de modo sintetizado o livro de Sandmann. Seguidamente, a acadêmica mostrou conceitos de propaganda e publicidade, explicando a relação existente entre propaganda e retórica. Além de explicar quais os desafios da linguagem utilizada em propagandas. Bem como a metodologia de trabalho realizada por Sandmann em seu texto. A petiana destacou, também, quais as funções da linguagem explicitadas no texto no qual se baseia, mostrando como ocorre a função estética da linguagem. Ao final de seu seminário, a bolsista Nathalia explicou a relação existente entre propaganda e ideologia, bem como quais as características da linguagem utilizada no gênero propaganda. Por fim, as petianas entregaram handouts elaborados como forma de registro de seus seminários.

 

994064_578500305556842_512869371_n 998653_585762688163937_1542716942_n 1457686_585762808163925_1709886961_n

Oficina: Contação de histórias

Oficina: Contação de histórias

   A oficina Contação de Histórias, ministrada pela Profa. Vera Regina Rodrigues Ferreira, dia 4 (quatro) de setembro, foi a quarta oficina oferecida pelas Capacitações PET. A professora ministrante iniciou a oficina contextualizando os participantes quanto à importância de despertar nos alunos o gosto pela leitura, na sequência falou que na educação infantil a leitura é até lançada para os alunos, nos anos iniciais também, já nos anos finais tem mais o caráter de cobrança, de realização de fichas de leitura. Sendo assim, muitas vezes na escola o aluno não se interessa pela leitura, já que a leitura dos livros é vista como trabalho final que vale nota.

   Na sequência, a ministrante apresentou em PowerPoint as diferentes dinâmicas e técnicas existentes para contar histórias, dentre elas destacou: fantoches, varal, história no retroprojetor, história encantada, dramatização, avental mágico, cineminha, teatro de sombras, álbum sanfonado, parlenda, trava-línguas, adivinhações, formuletas e cantigas de roda. Na medida em que apresentava, a professora falava das características de cada método. Logo após, expôs os critérios essenciais para ser um bom contador de histórias, e explicou um por um. São eles: utilizar uma história curta, ser natural, evitar gestos, vozes e ruídos excessivos, ser fiel ao texto, não explicar demais, levar em conta que uma história é um ponto de encontro e um ponto de partida, e que a história representa um papel que pode ser literário e estimulante para quem ouve e para quem conta.  Na continuidade, a ministrante falou que devemos escolher a história conforme a fase infantil que a criança estiver.

   Para finalizar o encontro, a professora aplicou nos participantes as seguintes técnicas: parlenda, trava-línguas, e contou as seguintes histórias através das respectivas técnicas: Macaco Micadeus (avental), A descoberta da Joaninha (varal), A casinha de Nicolas (retroprojetor), A viagem da gotinha (sanfona), Uma história de Narizinho e Pedrinho (dobradura), tartaruguinha (música), também mostrou a história de Zuza e Arquimedes (cineminha) e a história dos vegetais (cartaz de pregar), porém não foram contadas.

Bolsista: Nathalia Madeira Araujo

 

1236632_536203539786519_792240988_n

1280840_536203863119820_662521141_n

Oficina: O que é notícia?

Oficina: O que é notícia?

   No dia 30 de setembro de 2013, às 14h, o Programa de Educação Tutorial (PET) Letras, da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Campus Jaguarão, ofereceu a oficina O que é notícia?, ministrada pela mestre e doutoranda em comunicação social Marília Régio. A ministrante iniciou sua fala introduzindo os participantes a conceitos como comunicação, notícia, Lide/Lead. Marília Régio apresentou ao público as seis perguntas básicas de um lide/lead deve possuir, são elas: O quê? Quem? Quando? Onde? Como? Por quê? Sendo lide/lead a primeira parte de uma notícia, utilizado para atrair leitores.

   Seguidamente, Régio perguntou ao público O que é notícia?. Ela apresentou o conceito de notícia da Universidade de Washington, no qual, segundo Spencer, notícia é qualquer fato, acontecimento, ou opinião que interessa ou afeta um grande número de pessoas em uma comunidade. Após, a ministrante indagou o público a respeito do que pode ser notícia, ou seja, quais as características básicas do gênero notícia.

   A jornalista apresentou, então, a estrutura do gênero notícia, bem como quais os critérios preponderantes para que um acontecimento torne-se uma notícia. Após, a oficineira solicitou a identificação dos critérios de noticiabilidade, como morte, escândalo, proximidade, em matérias jornalísticas publicadas em um jornal diário.

   Marília Régio apresentou ao público quais os problemas mais comuns encontrados em textos jornalísticos. Falou que a apresentação de notícias na estrutura de uma pirâmide invertida, em que os fatos mais relevantes são apresentados primeiramente, é o modelo mais utilizado atualmente. Com relação a estilo, ela afirmou que, em média, uma notícia possui vinte linhas. Sendo cinco destinadas ao lide, quinze ao corpo da matéria e cinco ao fecho.

 

Por fim, a ministrante solicitou a realização de duas atividades. Na primeira, os participantes deveriam identificar na notícia Tiro na nuca mata advogada os itens que compõem o estilo de uma matéria jornalística. Na segunda atividade, o público deveria produzir três tipos de lide/lead, tomando por base o conto Agonia, de Nelson Rodrigues, e o que havia sido explicado por Marília Régio, com relação aos diferentes tipos de lide/lead.

 

1013543_520237324716474_942731875_n

 

???????????????????????????????

???????????????????????????????

???????????????????????????????

???????????????????????????????

???????????????????????????????

Oficina de revisão textual

Revisão

 

Oficina de revisão textual 

   A oficina de Revisão Textual, ministrada pela Profa. Ma. Vanessa Fonseca Barbosa, nesta quinta-feira, 2 de maio, foi a segunda de uma série de capacitações que serão ofertadas pelo PET-Letras à comunidade. A oficina iniciou às 14h tendo uma duração de três horas. As “Capacitações PET” são momentos de aprendizagem sobre temáticas diversificadas, como música, teatro, computação, artes. As oficinas são ministradas por convidados que compartilham saberes sobre suas áreas de atuação ou interesse. Com um público de aproximadamente 25 (vinte e cinco) participantes, a ministrante iniciou a oficina apresentando aportes teóricos tidos como fundamentais para a realização da atividade de revisão de textos, a fim de mostrar que a revisão é uma ação de colaboração entre revisor e autor da qual resulta a construção de discursos. Na sequência, a professora propôs que fosse realizada uma atividade de revisão coletiva, para este fim, os participantes receberam uma redação intitulada “Os estudos e o sucesso futuro”. O grupo realizou a revisão e logo após criou-se um momento de discussões, no qual os participantes puderam falar dos pontos problemáticos que encontraram no texto analisado. Esta atividade final proporcionou que todos realizassem reflexões em torno da atividade de revisão e percebessem que existem estratégias necessárias para se estabelecer a relação entre o revisor/autor. O texto utilizado encontra-se disponível no endereço eletrônico: <http>://educação.uol.com.br/bancoderedacoes/redação/os-estudos-e-o-sucesso-futuro.jhtm>.

Bolsista: Nathalia Madeira Araujo.
Revisão 5

Oficina de improviso

oficina improviso

 

Oficina do improviso 
   A oficina de Improviso, ministrada pelo ator e diretor Eduardo Alimena, nesta segunda feira, 1º de abril, foi à primeira de uma série de capacitações que serão ofertadas pelo Pet-Letras à comunidade. Com um público de aproximadamente 15 (quinze) participantes, o ministrante iniciou a atividade aplicando uma técnica de relaxamento da criação, através da qual apresentou estímulos auditivos para conhecer melhor o psicológico de cada participante e fazer com que aflorassem e percebessem o lado criativo que possuem. Em seguida, Eduardo aplicou a dinâmica da caixa dos gêneros, neste momento um voluntário era selecionado, colocava o nariz de palhaço e retirava um gênero da caixa, após, os participantes decidiam como devia ser lido esse texto, indicando uma ação e um sentimento, por exemplo: cantar romanticamente, declamar dançando funk, ler chorando e pulando. As várias situações encenadas levaram os alunos a se confrontarem com o improviso, o ministrante também empregou a técnica clownista (clownismo) com o intuito de fazer com que eles se sentissem mais à vontade em se expor e não vissem a situação como vergonhosa. Todas as atividades realizadas visaram à perda da timidez, ao desenvolvimento da capacidade de improviso, desenvoltura, entonação de voz, criatividade, requisitos que são importantes na vida de futuros professores.
Bolsista: Nathalia Madeira Araujo.

 

71488_475129715893902_325829186_n

???????????????????????????????

???????????????????????????????

???????????????????????????????

Minicurso ABNT – Módulo II

PET – Letras realiza oficina sobre Referências, conforme normas ABNT

A primeira oficina sobre referências foi dirigida pelas petianas Nathalia Madeira Araujo, Millaine de Souza Carvalho e Rocheli Regina Predebon Silveira. A oficina aconteceu no dia 3 de dezembro de 2013, às 14h. O evento contou com 11 (onze) alunos e teve duração de 2 (duas) horas e meia. As três petianas escolheram as referências mais usuais para explicar. Os pontos de mais ênfases na montagem de uma referência foram citados pelas instrutoras, por exemplo, o caso da diferença entre o ponto e a vírgula, colocação do nome do autor ou dos autores, o uso do et al, entre outros. Chegando ao fim da oficina, as petianas deixaram que os alunos montassem suas próprias referências. Foram escolhidos 5 (cinco) tipos de publicações: livro, capítulo, dissertação, anais e a tese. Ao terminarem o exercício, os alunos foram na lousa para escreverem as respostas.

1476608_585404404866432_1740675837_n 1482812_612870282119844_1347418915_n 1538716_612869852119887_755930520_n 1620550_612869998786539_576107357_n

PET Cultural – E.M.E.F. Marechal Castelo Branco (2ª edição)

PET Cultural – E.M.E.F. Marechal Castelo Branco

   A segunda edição do projeto de extensão PET Cultural ocorreu na quinta feira, dia 19 de setembro, na escola E.M.E.F. Marechal Castelo Branco do município de Jaguarão, contando com a participação de 18 alunos do sétimo ano do ensino fundamental, com faixa etária de 12 a 16 anos. A oficina foi ministrada pelas bolsistas Nathalia Madeira, Millaine Carvalho e Rocheli Silveira, sendo ofertada pela parte da manhã.
Nessa edição, foram trabalhadas diversas temáticas; a bolsista Nathalia iniciou o encontro falando a respeito das histórias de cordel, perguntou se os alunos conheciam essas histórias, na sequência passou para a definição. Também tratou das brincadeiras folclóricas, realizando o mesmo procedimento, perguntando para os alunos quais brincadeiras conheciam que seus pais e avós brincavam obtendo respostas como: soltar pipa, jogar bolinha de gude, dançar de roda, entre outros.
Para finalizar, tratou do significado da expressão Estar na rua da amargura, mostrando para os alunos que a cultura também se materializa na língua, através de expressões, trava-línguas, ditados populares e perguntou quais outras expressões eles conheciam, obtendo respostas como: quem não tem cão caça com gato, me caiu os butiá do bolso, entre outros.
Na sequência, a bolsista Rocheli tratou da manifestação cultural Frevo, perguntando inicialmente se os alunos conheciam, logo após passou imagens para os alunos visualizarem, depois falou a respeito do Bumba Meu Boi Bumba, do que se tratava, em que regiões essa manifestação ocorre e passou um vídeo para os alunos conhecerem. Por fim, tratou do baião, falou do que se trata, mostrou imagens com os instrumentos que são usados e colocou a música o Baião de Luiz Gonzaga para eles escutarem.
Para finalizar o encontro, a bolsista Millaine tratou dos significados do chimarrão, para este fim passou uma apresentação em PowerPoint falando qual a origem do chimarrão, os vários tipos de mate que existem, os significados que possuem cada tipo de chimarrão e trouxe um exemplo de chimarrão para mostrar. Por fim, com base nas concepções de Santos (2006), falou a respeito do que é cultura, o que é manifestação cultural, e tratou da importância de respeitarmos a cultura do próximo.

Referência

SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 16 ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.

Bolsista : Nathalia Madeira Araujo

 

Confira aqui o informativo desta edição do PET Cultural!

 

994925_564508163622723_187473447_n

1382926_564508326956040_2101130765_n

1391655_564508333622706_208151380_n

1394794_564508146956058_1476784421_n (1)

1394794_564508146956058_1476784421_n

PET Cultural – E.M.E.F. Marechal Castelo Branco (1ª edição)

PET Cultural – E.M.E.F. Marechal Castelo Branco (1ª edição)

   Ocorreu na quinta- feira, 23 de maio, na sala 205 da Unipampa Campus- Jaguarão, o primeiro PET- Cultural, que contou com a participação de 17 alunos da E. M. de E. F. Marechal Castelo Branco, situada no bairro Kennedy. Os alunos têm de 12 a 15 anos. O PET- Cultural é mais uma realização do PET-Letras e consiste em encontros que têm como objetivo promover a integração da universidade com a comunidade e tornar os participantes proficientes no discurso artístico. A cada realização, serão discutidos filmes, peças teatrais, livros, músicas, tipos de dança e respectiva crítica.

   O primeiro PET-Cultural tratou do Hip Hop enquanto movimento cultural e social. Para essa finalidade, a tutora e as petianas fizeram pesquisas para conhecer a temática. No encontro, utilizaram a música de Edy Rock e Seu Jorge chamada Thats My Way, e o vídeo do programa Provocações, no qual  o rapper brasileiro GOG é entrevistado.

   A partir da música e do vídeo, foram feitas perguntas ao grupo sempre questionando o que é o movimento Hip Hop, como: Quais os rappers brasileiros que vocês conhecem? Vocês gostam de Rap? É natural ver o estilo Hip Hop na cidade e na escola? Vocês têm colegas que aderem a esse estilo? As mídias dão espaço para o movimento? Há preconceito com quem escuta Rap? Sobre o que trará a letra da música? Qual a temática do vídeo? Quais os outros estilos de música que vocês gostam? entre outras.

   Dentre essas questões, as petianas também trouxeram outros pontos importantes para o grupo, como: o que é cultura, o que é movimento cultural, o que é o Rap, o que é o Hip Hop, onde surgiu o movimento Hip Hop, qual a diferença do Hip Hop feito no Brasil e no exterior, quais as vestimentas características desse grupo, o que é mídia de massa, o que é Mc, entre outras.

Bolsista: Nathalia Madeira Araujo

 

PET CULTURAL 01

PET CULTURAL 03

PET CULTURAL 04

PET CULTURAL 05

Minicurso ABNT – Módulo I

Módulo I

   Módulo I do Tecelaria da Palavra ocorreu em agosto e setembro   O primeiro módulo do projeto de ensino Tecelaria da Palavra ocorreu nos meses de agosto e setembro de 2013, todas as segundas e quintas das 17h às 18h30, na Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão. Este minicurso intitulou os temas resumo informativo e normas da ABNT sobre referências.

O projeto foi ministrado pelas bolsistas do PET Letras Hohanne Vilela, Nathalia Araujo, Millaine Carvalho e Rocheli Silveira. Contou com a participação até o final de nove alunos, dos cursos de Letras, Pedagogia e História. As ministrantes foram dividas em duplas e cada dupla ministrava uma aula. Para a realização do projeto, foi utilizado o livro Resumo  dos autores Machado, Lousada e Abreu-Tardelli (2004). As atividades desse livro foram realizadas pela tutora e petianas com o intuito de realizar uma capacitação prévia à realização do curso.

   O minicurso também foi baseado nos procedimentos de sequências didáticas conforme Schneuwely, Dolz e Noverraz (2004). Dessa forma, primeiro foi apresentado aos alunos o que é um resumo informativo e como se estrutura (apresentação do gênero), em seguida foi feita a primeira escrita de um resumo (produção inicial), após foram trabalhados os problemas textuais, dentre eles paráfrase, frase e parágrafo (módulos), finalizando com a reescrita do resumo pelos alunos (produção final). Para finalizar as atividades do I módulo de minicurso, os alunos tiveram uma aula de formatação de trabalho acadêmico no laboratório de informática, juntamente com a apresentação das normas da ABNT sobre referências.

   O projeto permitiu às petianas adquirir experiência na docência e aperfeiçoar conhecimentos sobre a escrita acadêmica. No mais, o projeto oportunizou ao público, calouros, contato com saberes que serão relevantes ao logo de sua trajetória acadêmica.   Por Rocheli Silveira   Minicurso de escrita de gênero acadêmico resumo indicativo e normas da ABNT sobre citação e referência – módulo II.

T da P DSC01617 DSC01616 2

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“A atração pelo argumento”, de Carmem Guerreiro

 “A atração pelo argumento”, de Carmem Guerreiro

    O primeiro Seminários Abertos teve como seminarista a bolsista Millaine de Souza Carvalho, que apresentou A atração pelo argumento da autora Carmem Guerreiro. A apresentação ocorreu no dia 15 de agosto às 17h30min. O evento contou com a presença de 12 (doze) pessoas e teve duração de 1 (uma) hora. A bolsista iniciou contextualizando os ouvintes sobre a autora e o texto que seria abordado. A seguir, expôs quão importante era a retórica, segundo Guerreiro. Em seguida, Millaine pontuou as estratégias apontadas pela autora para uma boa argumentação. Para finalizar, a bolsista retomou os passos da apresentação, estabelecendo um panorama geral sobre a técnica de fazer seminário.

   Após o término da apresentação, a tutora abriu espaço para que os ouvintes expusessem seus comentários tanto sobre a temática da apresentação quanto sobre o gênero Seminário. Na discussão ouviu-se que “o quanto faz falta nos cursos de graduação amostras de retórica e argumentação”, “o quanto seria primordial no curso de Letras os alunos terem acesso e discutirem sobre a argumentação, tendo em vista, que lidam com a linguagem, com a palavra”, “a importância de exercitar a apresentação através do gênero Seminário.”.

2

3