4ª edição – Língua e Gramática são as mesmas coisas?

4ª edição do projeto – Língua e Gramática são as mesmas coisas?

   No dia 11 (onze) de dezembro de 2014, às 17h, na sala 303, do prédio da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Campus Jaguarão, ocorreu a quarta edição do projeto de extensão Seminários Abertos. Tal atividade, ministrada pelos bolsistas Luis Fernando Silva e Rocheli Regina Predebon Silveira foi promovida sob a temática Língua e Gramática são as mesmas coisas? Primeiramente, os bolsistas do PET Letras apresentaram o livro Muito Além da Gramática, de Irandé Antunes, obra basilar, segundo os petianos, para realização deste seminário. Logo, explicaram quem é Irandé Antunes. Seguidamente, expuseram os equívocos apresentados pela autora no que se refere ao ensino de gramática na escola. Após, explicaram a concepção de língua adotada pela professora, assim como definições para a palavra “gramática” explicitadas por ela. Por fim, os petianos explicaram quais as implicações para o ensino oriundas do livro abordado.

Por Millaine Carvalho

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3ª edição – “Por que ainda ler Saussure”

3ª edição – “Por que ainda ler Saussure”

 

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   O PET Letras realizou, no dia 28 de novembro, o projeto de extensão, Seminários Abertos, intitulado “Por que ainda ler Saussure”. Realizado pelas bolsistas Millaine Carvalho e Nathalia Araujo, às 17h, na sala 304 do prédio da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), campus Jaguarão, contou com a participação de 6 ouvintes e teve a duração de 1h. Na ocasião, as bolsistas, iniciaram suas falas, apresentando o autor, Saussure. Posteriormente, fizeram um breve histórico da sua teoria, retomando alguns dos principais conceitos apresentados pelo autor. Então, finalizando a apresentação, explicaram aos presentes porque a teoria de Saussure deve sempre ser estudada e qual a sua importância. Após a exposição feita, a Profa. Renata Silva solicitou que as petianas explicassem aos presentes por que da escolha do tema. Então, foi aberto espaço ao público presente para que fizessem questionamentos e debatessem o assunto.

Livro: “O que é ideologia?”, de Marilena Chauí

Livro: “O que é ideologia?”, de Marilena Chauí

   No dia 10 (dez) de outubro de 2014, na 43ª (quadragésima terceira) reunião do grupo Programa de Educação Tutorial (PET) Letras, discutiu-se o livro O que é ideologia?, de Marilena Chauí. A autora, primeiramente, apresenta exemplos de conceitos de Ideologia. Após, estabelece paralelo entre estes e compreensões históricas deste termo. Logo, explica a concepção ideológica marxista. No primeiro item, Chauí, baseando-se nos postulados do pensamento filosófico grego no que se refere à explicação de movimento enquanto alteração de um dado espaço, explica a realidade e suas transformações. Também aclara a teoria das quatro causas, elaborada por Aristóteles. Segundo a pesquisadora, por intermédio da Ideologia,

[…] os homens legitimam as condições sociais de exploração e dedominação, fazendo com que pareçam verdadeiras e justas. Enfim, também é um aspecto fundamental da existência histórica dos homensa ação pela qual podem ou reproduzir as relações sociais existentes, ou transformá-las, seja de maneira radical […], seja de maneira parcial […] (1980, p. 08-09)

   A escritora, a partir de perspectiva histórica do termo Ideologia, afirma que este aparece pela primeira vez em 1801, no livro Elémentsd’ldéologie, de Destutt de Tracy. De acordo com Chauí, os ideólogos franceses eram antiteológicos, antimetafísicos e antimonárquicos. Segundo a especialista, Ideologia, Ideólogos, passaram a possuir sentido pejorativo quanto Napoleão Bonaparte, no Conselho de Estado, em 1812, “[…] declarou: ‘Todas as desgraças que afligem nossa bela França devem ser atribuídas à ideologia […]’” (1980, p. 10).
Conforme a filósofa, para Durkheim, em Regras para o Método Sociológico, “[…] é preciso tratar o fato social como uma coisa, exatamente como o cientista da Natureza trata os fenômenos naturais” (1980, p. 12).Ou seja, para atentar-se a questões sociais há a condição de o cientista ser desprovido de subjetividade, devendo, então, o sociólogo reparar a realidade de modo objetivo. Por isso, o Sociólogo irá afirma que Ideologia é todo e qualquer conhecimento da sociedade que não respeite tais critérios de neutralidade.
Por fim, atentando a concepção ideológica marxista, a professora afirma estar em A ideologia Alemã a descrição, realizada por Marx, de Ideologia. Segundo Chauí, é importante compreender que o pensamento historicamente determinado analisado por Marx é posterior ao da filosofia de Hegel. Bem como o fato que Marx interrelaciona a produção de ideias, pensamentos, a contextos sociais, históricos nos quais foram produzidos, entendendo, ele, assim, Ideologia como corrompidora a visão de indivíduos perante a realidade.

Por: Millaine de Souza Carvalho.

PET- Letras oferta oficinas sobre leitura de textos midáticos

PET- Letras oferta oficinas sobre leitura de textos midáticos

  No dia quinze de dezembro de dois mil e catorze, na Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, as bolsistas Rocheli Silveira e Millaine Carvalho ofereceram duas oficinas: Sentidos de povo em “veja” e “Carta Capital” nas manifestações de junho; e A imagem da banda One Direction e das fãs da banda em uma reportagem na revista Atrevida. Participaram da oficina cinco alunos, advindos de diversas escolas de Jaguarão, com idade entre 13 e 17 anos.
A primeira a ministrar a oficina “A imagem da banda One Direction e das fãs da banda em uma reportagem na revista Atrevida” foi a bolsista Rocheli Silveira. A petiana levou dinâmicas que apresentaram aos participantes as condições de produção da banda OneDirectione da revista Atrevida, para então analisar a reportagem sobre a banda, retirada da revista.
Já a segunda oficina, “Sentidos de povo em ‘veja’ e ‘Carta Capital’ nas manifestações de junho”, ofertada pela bolsista Millaine Carvalho, trouxe a leitura de trechos de reportagens das revistas Veja e Carta Capital. Na ocasião, a bolsista também através de dinâmicas resgatou as condições de produção das manifestações de junho e das revistas, para só então fazer a análise dos trechos de reportagens das revistas em questão. As oficinas vinculadas ao projeto de extensão Discurso, mídia e escola, são um seguimento das pesquisas realizadas pelas petianas.

Por Rocheli Silveira

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PET- Letras oferta oficina de interpretação de propagandas

PET- Letras oferta oficina de interpretação de propagandas

   No dia nove de dezembro de dois mil e catorze, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Ceni Soares Dias, a bolsista Nathalia Madeira Araujo ofereceu a oficina “O Banco do Brasil e as estratégias que são utilizadas para conquistar os clientes”. Participaram da oficina dez alunos, do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, com idade entre 12 e 15 anos.
Na ocasião a bolsista levou aos alunos propagandas do Banco do Brasil e através de estímulos e das condições de produção da propaganda, a petiana e os alunos analisaram algumas dessas propagandas. Além disso, a acadêmica solicitou que os alunos criassem uma propaganda para o banco Jaguarão. A oficina, vinculada ao projeto de extensão Discurso, mídia e escola, é um seguimento da pesquisa realizada pela discente.

Por Rocheli Silveira

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Oficina de Citações – C.C.: Práticas de Linguagem

Oficina de Citações – C.C.: Práticas de Linguagem

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  No dia catorze de janeiro de dois mil e quinze, às dezenove horas na Unipampa, na sala 304, aconteceu a oficina de citações, conforme normas da ABNT. A oficina foi ministrada pelas petianas Ana Paula Henck Alves e Katiele Santana da Silva, para a turma de Práticas de Linguagem do segundo semestre do Curso Letras. A disciplina está sob a responsabilidade da professora Renata Silveira, o encontro teve duração de uma hora e quarenta e cinco, tendo em torno de quinze alunos presentes. Os alunos participaram da oficina fazendo questionamentos sobre o tema trabalhado, logo após, as petianas apresentarem as normas de citações, foi entregue aos alunos uma folha com algumas questões para eles responderem referentes a citações, para ver se os mesmos tinham ficado com alguma dúvida sobre o tema trabalhado.

Por Katiele S da Silva

Oficina de referência bibliográficas nas Normas da ABNT

Oficina de referência bibliográficas nas Normas da ABNT

 

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   No dia 04 de agosto de 2014, às 16h 30m, em participação na Semana Acadêmica de Turismo, ocorreu mais uma oficina promovida pelo PET Letras Jaguarão. Essa oficina teve como tema: Referências bibliográficas nas Normas da ABNT, e participação de três acadêmicos da Unipampa Jaguarão, tendo duração de 45 minutos. As petianas Ana Paula Hench e Katiele da Silva foram responsáveis por sua apresentação, tendo como aporte o livro da autora Roberta Cajueiro,“Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: guia prático do estudante”. Em primeiro momento, elas explicaram o que são as referências, sua importância e do que elas são compostas. No decorrer da oficina, as bolsistas falaram das regras básicas para fazer as referências corretamente, dando exemplos para: livros; pontuação; autoria; sobrenome; dois autores; três ou mais autores; autoria desconhecida; referências do mesmo autor; título e subtítulo; edição; local da publicação; editora; ano; volume e número de páginas; partes de publicação; e documentos retirados da internet. E, por fim, exemplificaram com alguns modelos para fazer referências.

Resumo: Jairo de Almeida Santana

IV PET Cultural Minas Gerais

IV PET Cultural Minas Gerais

   No dia 17 (dezessete) de dezembro de 2014, às 14h, na sala 203, do Prédio da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Campus Jaguarão, o bolsista do PET Letras Jairo Almeida promoveu a quarta (4ª) edição do projeto de extensão PET Cultural. Sob a temática Minas Gerais, o PET Cultural contou com a participação de seis alunos oriundos de diferentes escolas públicas da cidade de Jaguarão. Primeiramente, o petiano resgatou os conhecimentos prévios dos estudantes acerca do conceito de Cultura. Logo, Jairo explicou aos alunos alguns conceitos existentes a este termo. Após, explicou aos participantes que discutiriam especificadamente a cultura mineira. Assim, para finalizar, apresentou alguns aspectos referentes à cultura de Minas Gerais, como a folia de reis, variações linguísticas existentes no dialeto deste estado, bem como especificidades da gastronomia mineira.

Por Millaine de Souza Carvalho

V PET Cultural Cultura Italiana no RS

V PET Cultural Cultura Italiana no RS

   Às 15h do dia 17 de dezembro de 2014, na sala 206 no prédio da Unipampa, ocorreu mais uma edição do projeto PET Cultural, tendo duração média de 50 min.Nessa edição, a bolsista Millaine Carvalho fez a exposição de alguns elementos da cultura italiana no Estado do Rio Grande do Sul. A apresentação contou com a participação de 6 alunos do Piquete Tradições gaúchas (PTG) Raízes da Fronteira. Em primeiro momento, a petiana conceituou o que é cultura e, em seguida, explicou alguns motivos pelos quais os italianos, em 1875, começaram a imigrar para o Brasil, como, por exemplo: as guerras que geraram o aumento dos impostos, a fome e invasões de territórios favoreceram a emigração para outros países. No decorrer da apresentação, a bolsista falou sobre as características das habitações dos colonos, que ao chegarem no Rio Grande do Sul, tiveram muita influência dos Caboclos que viviam nessa região, aprendendo com eles a cortar árvores, rachar madeiras e utilizá-las na construção de suas casas. Por fim, a bolsista Millaine Carvalho falou um pouco do transporte daquela época, que era feito principalmente por mulas; do vestuário, que mesmo longe do seu país de origem, os italianos mantiveram seu modo de vestir e sua cultura; e dos alimentos típicos da cultura italiana, como: milho; trigo; uva e vinho; entre outros.

Por Jairo de Almeida Santana

PET – Letras discute livro “Expressão oral”, de Sandoval Nonato

PET – Letras discute livro “Expressão oral”, de Sandoval Nonato

  O livro “Expressão oral”, do autor Sandoval Nonato, é fundamentado em experiências com alunos das séries iniciais do ensino fundamental, traz exemplos do decorrer de sua carreira como professor no ensinamento aos seus alunos, para falarem em público. O autor divide o livro em duas partes (planejamento e realização). Na primeira parte, o escritor apresenta aos alunos três fontes de informações: um artigo de divulgação científica, uma entrevista e um programa. Nesse primeiro momento, ele recompõe, seleciona, sumariza e faz a roteirização das informações contidas nessas fontes. A segunda parte trata de como organiza-se realmente uma exposição oral, como ela funciona, as estratégias de gestão interacional, estratégias de progressão do tema, exemplificações, reformulações, narrativação e sugestões de atividades. Em outra parte do texto, o autor trata dos recursos semióticos, recursos prosódicos, a expressividade facial e o olhar, a gestualidade, e novamente dá sugestões de atividades. Para encerrar o texto, o professor discorre sobre a reação do auditório; discute se os alunos devem ler ou explicar; porque expor; e apresenta outras sugestões de atividades.

Referência

GOMES-SANTOS, Sandoval Nonato. A exposição oral: nos anos iniciais do ensino fundamental. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

Por Jairo Almeida