Mujeres migrantes, oralidad y frontera: algunas consideraciones sobre la escritura de Rosa, el agua y aquella historia de amor
Escrito a três vozes e uma mão solidária, por mais que outras se filtrem, essas são as centrais. Alejandra, a neta de Dolores e bisneta de Rosa, toma pluma para reconstruir a vida da sua bisavó Rosa Rodiño Gómez a partir das histórias que Dolores lhe contava desde quando era niña e durante a sua adolescência. Essa viagem ao passado é um mergulho feito no mar da ancestralidade, registrado no livro Rosa, el agua y aquella historia de amor (Armeteira, Meis 1863 – Montevideo, 1958), de Xosé Lois Lede Abal e Alejandra Torres Torres, publicado no ano de 2021.
As trocas simbólicas e sentimentais das conversas que aconteciam entrelaçadas aos muitos cheiros e barulhos da cozinha da família Rodiño, nos presentearam não só com a obra citada, mas com a presença da Alejandra conosco na capacitação: “Mujeres migrantes, oralidad y frontera: algunas consideraciones de Rosa, el agua y aquella historia de amor”. Na qual a professora nos fez aprender muito sobre oralidade, migração, fronteira e cultura através da ótica do seu próprio passado, da sua própria história.
É sempre um luxo podermos contar com eventos fronteiriços, internacionais que enriquecem o repertório do nosso PET Letras Jaguarão e de toda comunidade participante. Revisitar o passado com um olhar crítico é estar paralelamente estudando o nosso futuro, essa capacitação foi uma aula para todos que participaram. Muchas Gracias!!
Por Lucas Arias