Livro: “Como escrever para o Enem: Roteiro para uma redação nota mil”, de Arlete Salvador

Livro: “Como escrever para o Enem: Roteiro para uma redação nota mil”, de Arlete Salvador

   O PET Letras discutiu, no dia 15 de julho, o livro Como escrever para o Enem: Roteiro para uma redação nota mil, da autora Arlete Salvador. Nesse livro, a autora relata a importância da redação no Enem e descreve as habilidades que os estudantes devem ter para escrever uma boa redação: conhecimento sobre o que é uma dissertação argumentativa e como escrevê-la. Então, ela traz dicas de como escrever uma redação nota 10 e, ainda, as competências que são avaliadas nas redações do Enem.

 

Referência

SALVADOR, Arlete. Como escrever para o Enem: roteiro para uma redação nota 1000. São Paulo: Contexto, 2013.

Por Rocheli Silveira

Livro: “Como corrigir redações na escola”, de Eliana Donaio Ruiz

Livro: “Como corrigir redações na escola”, de Eliana Donaio Ruiz

   O PET Letras leu e discutiu o livro Como corrigir redações na escola, da professora Eliana Donaio Ruiz, no dia 23 de julho de 2014. O livro traz subsídios aos professores do ensino médio e fundamental para a correção dos textos dos alunos. Dessa forma, a autora analisa os tipos de correções que os professores realizam nos textos de seus alunos e como cada tipo pode ajudar ou não na rescrita dos textos. Também questiona qual a melhor concepção de linguagem para se fundamentar nas correções de produções escritas.

Referência

RUIZ, Eliana Donaio. Como corrigir redações na escola: uma proposta textual-interativa. 1° ed., 1° reimpressão. São Paulo: Contexto, 2010.

Por Rocheli Silveira

Livro “O livro didático de língua Portuguesa: letramento e cultura da escrita”, de Antônio A. Gomes Batista e Roxane Rojo

Livro “O livro didático de língua Portuguesa: letramento e cultura da escrita”, de Antônio A. Gomes Batista e Roxane Rojo

   No dia 16 de junho de 2014, o PET Letras discutiu “O livro didático de língua Portuguesa: letramento e cultura da escrita” (2003), organizado por Antônio A. Gomes Batista e Roxane Rojo. O livro discute aspectos relevantes sobre o livro didático (LD) de língua portuguesa, como: os insucessos das propostas de letramento; o objetivo do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e como ele funciona; algumas análises em coleções de livros que aparecem no (PNLD); o trabalho com os gêneros discursivos e as linguagens visuais no LD; exemplos de livros com propostas que fogem do ensino tradicional de língua portuguesa; entre outros.

 

Referência

ROJO, R. H. R. & BATISTA, A. A. G. (orgs.). Livro didático de língua portuguesa, letramento e cultura da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2003.

Por Rocheli Silveira

 

Livro: “Conversas com um jovem professor”, de Leandro Karnal

Livro: “Conversas com um jovem professor”, de Leandro Karnal

   Nos dias 3 de fevereiro e 11 de março de 2014, o grupo PET Letras discutiu o livro “Conversas com um jovem professor”, de Leandro Karnal (2012).  O livro tem por objetivo levantar questões sobre a experiência em sala de aula e na escola, as quais nem sempre são tematizadas nos cursos de licenciatura. Como exemplo disso podemos citar: as reuniões pedagógicas ou com os pais dos alunos; o uso da tecnologia em sala de aula; a criatividade em sala de aula; entre outros. O autor traz, então, como passar por situações, como as reuniões pedagógicas, sem cometer tantos equívocos.

 

Referência bibliográfica

KARNAL, Leandro. Conversas com um jovem professor. São Paulo: Contexto, 2012.

Por Rocheli Silveira

Livro: “Conversas com um jovem professor”, de Leandro Karnal

Livro: “Conversas com um jovem professor”, de Leandro Karnal

   Nos dias 3 de fevereiro e 11 de março de 2014, o grupo PET Letras discutiu o livro “Conversas com um jovem professor” de Leandro Karnal (2012). No primeiro capítulo, o autor diz que na faculdade antecipa-se muito pouco a experiência real da sala de aula; deve-se ouvir os colegas de profissão, mas o professor é quem traçará o seu próprio caminho. No segundo capítulo, fala que o futuro professor passará pelas reuniões pedagógicas e ouvirá conselhos para melhorar as aulas e torná-las mais interessantes de pessoas que nunca entraram em uma sala para ensinar, e não conseguiriam o que ele consegue com a classe. O autor trata nesse capítulo de alguns fracassos na sala de aula. No terceiro capítulo, o autor trata do tema criatividade. Para ele uma aula não precisa ser criativa para que o aluno aprenda, pois um conteúdo pode ser muito bem aprendido de uma forma prática, mas o cérebro tende a eliminar da memória as informações em pouco tempo, se elas não forem novamente usadas. O quarto capítulo traz dicas para as reuniões com pais de alunos. Para o autor, os pais dos alunos geralmente têm em mente o modelo de ensino da época em que eles estudaram. Deve-se tomar muito cuidado ao dizer que o aluno é problemático, pois geralmente os pais veem seus filhos como brinquedos frágeis. O quinto capítulo trata da tecnologia em sala de aula. O autor diz que muitos profissionais são contra elas, porém, na maioria das vezes, isso acontece com os mais antigos na área, havendo uma resistência, já os mais novos são adeptos. Para Karnal, uma boa aula tem que alcançar seu objetivo, tem que seduzir, instigar e fazer o aluno pensar, e a tecnologia é só uma ferramenta de auxílio. O livro traz ainda um capítulo feito por sua irmã, “Rose Karnal”. Ela diz que a teoria nem sempre é condizente à prática, sua primeira experiência como professora foi um fracasso e ela pensou em desistir da profissão, porém, essa não foi a sua escolha. Ela não é contra a aproximação do aluno, mas desde que seja como professor. O sétimo capitulo é dedicado ao porquê de ainda ser professor. O escritor diz que há várias coisas que influem para que o profissional desista, porém, a profissão traz tantas alegrias, e seus anos de estudos o transformaram de tal forma que ele continua porque faz a diferença na vida de muita gente, e ele é feliz e isso tem bastado por muitos anos. Karnal conclui seu livro dizendo que apesar dos 30 anos de magistério, fica tenso antes da primeira aula em uma nova classe e que haverá um momento que o brilho inicial irá desaparecer, mas não houve um único dia nesses anos em que ele não sentisse a emoção por ser professor. Não foi feliz em todas as áreas da vida, mas na profissão foi e sem dúvida nenhuma.

Referência

KARNAL, Leandro. Conversas com um jovem professor. São Paulo: Contexto, 2012.

PET – Letras discute livro “Expressão oral”, de Sandoval Nonato

PET – Letras discute livro “Expressão oral”, de Sandoval Nonato

  O livro “Expressão oral”, do autor Sandoval Nonato, é fundamentado em experiências com alunos das séries iniciais do ensino fundamental, traz exemplos do decorrer de sua carreira como professor no ensinamento aos seus alunos, para falarem em público. O autor divide o livro em duas partes (planejamento e realização). Na primeira parte, o escritor apresenta aos alunos três fontes de informações: um artigo de divulgação científica, uma entrevista e um programa. Nesse primeiro momento, ele recompõe, seleciona, sumariza e faz a roteirização das informações contidas nessas fontes. A segunda parte trata de como organiza-se realmente uma exposição oral, como ela funciona, as estratégias de gestão interacional, estratégias de progressão do tema, exemplificações, reformulações, narrativação e sugestões de atividades. Em outra parte do texto, o autor trata dos recursos semióticos, recursos prosódicos, a expressividade facial e o olhar, a gestualidade, e novamente dá sugestões de atividades. Para encerrar o texto, o professor discorre sobre a reação do auditório; discute se os alunos devem ler ou explicar; porque expor; e apresenta outras sugestões de atividades.

Referência

GOMES-SANTOS, Sandoval Nonato. A exposição oral: nos anos iniciais do ensino fundamental. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

Por Jairo Almeida